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Rio Grande do Sul Programa Prato para Todos bate recorde de atendimentos em março no Rio Grande do Sul

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Valdeci semanalmente busca hortifrútis para os idosos mantidos pela Associação de Cegos Louis Braile

Foto: Ascom Ceasa
Valdeci semanalmente busca hortifrútis para os idosos mantidos pela Associação de Cegos Louis Braile - (Foto: Ascom Ceasa)

Em março, mês em que a pandemia do coronavírus completou um ano no Brasil e viu-se agravar o quadro de letalidade da doença, a Ceasa (Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul), vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, bateu o recorde no número de pessoas atendidas pelo programa social Prato para Todos: 86.197.

Trata-se do maior número de beneficiados desde a criação do programa social em 2003, demonstrando que a solidariedade está em alta no momento de riscos para a saúde de todos e para a segurança alimentar dos mais necessitados.

Segundo a coordenadora do Banco de Alimentos, Rosandrea Vargas, o grande volume de hortifrutigranjeiros doados em março permitiu que o setor aumentasse o número de instituições assistenciais atendidas e de crianças, jovens e adultos contemplados.

O Banco de Alimentos recebeu 192,2 toneladas de hortifrútis doados pelos permissionários. Desse total, 93,9 toneladas foram destinadas para 148 entidades (associações comunitárias, asilos, creches etc.) para complementar a alimentação de 86.197 pessoas — 26.698 (ou 44,87%) a mais do que as 59.499 contempladas em fevereiro, quando 133 entidades receberam os kits.

Outras 2,3 toneladas de alimentos foram destinadas para 65 famílias de baixa renda cadastradas no Prato Para Todos. De acordo com Rosandrea, 96 toneladas do total arrecadado foram consideradas impróprias para consumo e destinadas para a alimentação de animais de fazendas terapêuticas que acolhem, tratam e recuperam dependentes químicos que atuam como voluntários no programa social.

Além da contribuição de produtores e atacadistas, o Banco de Alimentos recebeu 1.010 quilos de kits contendo itens de limpeza, higiene e fraldas do programa Mesa Brasil, do Sesc/RS, e 439 quilos de alimentos não perecíveis da Emater/RS-Ascar, que incrementaram a cota destinada a um grupo de idosos em isolamento social.

“No momento de maior necessidade da população carente, ajudas como esta de nossos produtores e atacadistas chegam na hora certa”, afirmou o presidente da Ceasa, Ailton dos Santos Machado.

Uma das entidades beneficiadas é a Associação de Cegos Louis Braile, mantenedora da Casa Lar do Cego Idoso, que abriga 39 pessoas. Semanalmente, o coordenador administrativo da entidade, Valdeci Manoel da Silva, vem buscar hortifrútis.

Na segunda semana de março, ele levou 18 caixas de tomates, cada uma com cerca de 20 quilos (nove caixas para a Casa Lar e outras nove para a creche Meu Dengo, ambas no bairro Rubem Berta, na Capital). “Há 13 anos venho na Ceasa. É uma ajuda substancial. A gente faz molhos e aproveita para fazer saladas também”, afirmou.

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