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Geral Sensação de insegurança nas ruas à noite cresce entre brasileiros; 39% dizem se sentir muito inseguros

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Os que se sentem “um pouco inseguros” são 26%, seguidos pelos “mais ou menos seguros”, com 21%. (Foto: Reprodução)

A sensação de insegurança nas ruas durante a noite cresceu entre os brasileiros, segundo a nova pesquisa Datafolha, divulgada nessa quinta-feira (28). Foi um aumento de cinco pontos percentuais em comparação com a edição anterior da pesquisa, feita em setembro de 2023.

Quase 40% dos entrevistados pelo instituto afirmaram se sentir “muito inseguros”. Os que se sentem “um pouco inseguros” são 26%, seguidos pelos “mais ou menos seguros”, com 21% e pelos “muito seguros”, 14%.

O Datafolha ouviu 2.002 pessoas com mais de 16 aos entre os dias 19 e 20 de março. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

As mulheres se sentem mais inseguras que os homens. Apenas 12% disseram se sentir “muito seguras” ante a 17% dos homens.

Entre os homens, 33% se sentem “muito inseguros”, as mulheres são 45%.

Quando o assunto é cor, os pretos são os que mais disseram se sentir “muito inseguros”, chegando a 42%. Na sequência estão os brancos, com 40%, seguidos pelos pardos, com 38%.

A região Sudeste é a que tem maior percentual de entrevistados que se sentem “muito inseguros”, são 45%. O contraste fica com a região Sul do país, que registrou 32% neste caso.

O Datafolha também ouviu entrevistados sobre a sensação de segurança em grandes cidades e no interior. A maior parte das pessoas de regiões metropolitanas disseram se sentir “muito inseguras” nas ruas à noite, chegando a 52%; no interior foram 31%.

Congresso Nacional

Em outra frente, após um ano e três meses com a atual configuração, o Congresso Nacional registrou a sua melhor avaliação desde 2003. O dado é da última pesquisa Datafolha, divulgada na quarta-feira (27), e aponta que o trabalho dos atuais deputados e senadores é considerado “ótimo ou bom” por 22% dos entrevistados, enquanto 23% avaliam como “ruim ou péssimo”, e 53% o enxergam como regular.

A combinação dos níveis de aprovação e rejeição das casas sob o comando do senador Rodrigo Pacheco (PSD) e o deputado Arthur Lira (PP) é o melhor desde a pesquisa Datafolha de 20 anos atrás. Na ocasião, a aprovação foi de 24%, enquanto a rejeição era de 22%. O Congresso era conduzido por João Paulo Cunha e José Sarney, na época.

A melhor avaliação de deputados e senadores está entre os apoiadores do governo Lula, com 36%. As maiores reprovações ficam para os mais instruídos e a classe média brasileira (quem ganha 5 a 10 salários mínimos), com 31% e 33%, respectivamente.

A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 20 de março, 2.002 pessoas de 147 cidades do Brasil foram ouvidas pelo Datafolha. A margem de erro do levantamento é de dois pontos para mais ou menos. As informações são do jornal O Globo e do portal de notícias G1.

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