Sexta-feira, 26 de abril de 2024

Porto Alegre

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Armando Burd Surpreendente

Compartilhe esta notícia:

O vereador Professor Wambert propõe locais para estacionamento de veículos que utilizam aplicativos. (Foto: Tonico Alvares/CMPA)

O presidente Jair Bolsonaro, radical em muitas decisões, tem sido moderado nas críticas que deveria fazer à lentidão dos parlamentares. A reforma da Previdência parou no Senado. O projeto de combate ao crime não anda na Câmara dos Deputados. Mais 16 projetos de lei e medidas provisórias dormem em mesas e prateleiras. O Congresso não entendeu que o País tem urgência para escapar da tempestade.

Teste para conferir

O Plano de Recuperação Fiscal, assinado em setembro de 2017 pelo governo do Rio de Janeiro, serve de orientação para outros Estados como o Rio Grande do Sul, que farão o mesmo contrato. Entre os deveres do Rio inclui-se o corte de despesas, o que não ocorre. O governador Wilson Witzel cede diante de fortes pressões das corporações.

Risco da expulsão

O prazo final para o Rio de Janeiro apresentar relatórios ao Ministério da Fazenda será 3 de outubro. Se fugir dos compromissos pré-estabelecidos, terá como consequência a expulsão do regime. O Estado ficaria obrigado a pagar imediatamente à União o valor da dívida anistiada por três anos, que chega a 32 bilhões e 500 bilhões. Dinheiro que não tem.

É golpe nos motoristas

No Senado, esta semana, a Comissão de Fiscalização e Controle discutiu em audiência pública o projeto de lei que pretende retomar a obrigatoriedade do uso de extintores de incêndio em veículos de passeio.

Desde 1970, rodar com veículos sem o equipamento passou a ser infração grave. Houve correria às lojas, os estoques se esgotaram e os preços foram às alturas. Tempo depois, o governo comprovou a inutilidade da medida.

Fábrica de leis

Deputados federais analisam projeto do Executivo que revoga 585 leis e decretos-leis, total ou parcialmente. Consequência da produção em massa de leis, que usaram tempo e dinheiro público.

Causa e consequência

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, declarou e repetiu esta semana que “o problema da Amazônia foi mal divulgado à opinião pública”.

O primeiro-ministro da Inglaterra Lord Balfour, entre 1902 e 1905 dizia: “Numa democracia, governar é explicar.”

Queda de braço

Secretários de Fazenda propõem reforma tributária que eleve a participação de Estados e municípios no bolo tributário nacional. Técnicos do Ministério da Economia avaliam que a medida é inviável diante do cenário de contenção de gastos da União.

Não é difícil imaginar quem vai se impor.

Não sabe enfrentar o desafio

O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, assumiu o cargo em maio e até agora não traçou o rumo.

Com Geraldo Alckmin, no ano passado, o partido tinha o maior tempo de propaganda na TV, a maior coligação e o respaldo de ter vencido três eleições ao governo de São Paulo. A candidatura naufragou, ficando abaixo dos 5 por cento dos votos válidos. Houve ainda diminuição no número de deputados federais eleitos e menos governos estaduais conquistados.

Numa nota só

Com o PT há também um cenário de imobilidade. Algumas lideranças avaliam que defender a liberdade de Lula não é só o suficiente para projetar as próximas eleições.

Bom senso

Como relator do projeto de lei, o deputado Tenente Coronel Zucco explicou em 56 páginas os motivos pelos quais é contra a volta da venda de bebidas alcoólicas nos estádios. Deverá ter apoio da maioria no plenário da Assembleia Legislativa, quando for à votação.

Para ajudar usuários

O vereador Professor Wambert protocolou na Câmara Municipal projeto para que sejam criadas duas zonas exclusivas de embarque e desembarque de veículos que operam pelo sistema de aplicativos. Uma na Estação Rodoviária de Porto Alegre e outra no Aeroporto Salgado Filho.

Entenderam a mensagem

Assessores no Palácio do Planalto adotaram ontem a frase: não faça da CPMF uma arma, a vítima pode ser você.

Definição

O aumento do endividamento da União, dos Estados e dos municípios, que atinge 5 trilhões e 500 bilhões de reais, significa boicotar o futuro.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Armando Burd

Algum governante responderá?
Trânsito do dinheiro
https://www.osul.com.br/surpreendente-2/ Surpreendente 2019-09-14
Deixe seu comentário
Pode te interessar