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| Temer almoça com Aécio, FHC e cúpula do PSDB no Alvorada

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Aécio Neves e Michel Temer (D). (Foto: Marcelo Casal Jr. / ABr)

O presidente da República, Michel Temer, recebeu para almoço nesta sexta-feira (25) a cúpula do PSDB no Palácio do Alvorada, residência oficial da Presidência. A lista de convidados foi planejada pelo senador e presidente nacional do partido, Aécio Neves, e incluiu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, governadores, ministros e prefeitos de capitais da sigla. Segundo a assessoria do senador, 20 pessoas compareceram ao almoço.

Nesta sexta, o PSDB promoveu o Encontro Nacional de Prefeitos Eleitos, em um auditório da Câmara dos Deputados. O partido elegeu neste ano 803 prefeitos, sendo sete em capitais e 21 em cidades com mais de 200 mil eleitores.

Demissão de Geddel

Pela manhã, acusado de ter pressionado o ex-titular da Cultura Marcelo Calero para liberar uma obra em Salvador, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, enviou, por e-mail, uma carta de demissão ao presidente Michel Temer.

Geddel, que está na capital baiana desde quarta (23), conversou por telefone com o presidente depois de encaminhar a solicitação para se desligar do primeiro escalão. Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, Temer aceitou o pedido de Geddel, que era responsável pela articulação política do governo federal com o Congresso Nacional.

O ex-ministro da Cultura prestou depoimento à Polícia Federal e informou que gravou conversas que teve com outros ministros e até com Michel Temer. Ele afirma que, nessa conversa, ele foi “enquadrado” pelo presidente da República em favor dos interesses de Geddel para liberar a obra em Salvador.

Na Câmara, Aécio criticou o fato de Calero ter gravado conversas com Michel Temer e outras autoridades do governo. O tucano avaliou o ato como “extremamente grave”.

“Há algo extremamente grave que também precisa ser investigado”, afirmou Aécio. “Não acho adequado, não acho compreensível que um ministro de estado entre com um gravador para gravar uma conversa com o presidente da república. Não me parece algo ético”, completou.

Sobre a demissão de Geddel, o senador afirmou que a decisão contribui para o governo. “É uma decisão que permite que aquilo que é essencial tenha prioridade. O que é essencial é que o Brasil faça as reformas, volte a crescer”, afirmou, ao defender que é preciso sair “dessa agenda lateral”. (AG)

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