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Você viu? Tênis exclusivos transformam atletas da NBA em estrelas

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Uma linha de tênis exclusivos eleva o patamar dos jogadores e os fazem ser conhecidos no mundo todo. (Foto: Reprodução)

No filme “Arremessando Alto”, produzido por Lebron James e estrelado por Adam Sandler, que acaba de estrear na Netflix, o personagem principal, um jogador de basquete pobre, como quase todos que chegam na NBA, troca suas botas de construção por um presente: um Nike Kobe 5 Proto Big Stage (vendido no Brasil por cerca de R$ 2.500). O tênis, uma das silhuetas mais usadas pelos jogadores da liga americana de basquete, é o ponto da virada de chave do personagem. Assim como um contrato de uma linha de sneakers exclusiva para um jogador, no mundo real, significa a transição de atleta para estrela.

Muito deste hype em cima dos Kobe, inclusive, foi pelo motivo do fim do contrato da família do jogador, que morreu em 2020, com a Nike no ano passado. Houve uma corrida dos atletas pelas últimas unidades disponíveis da história. Algo que nem chegou a acontecer, já que a viúva de Kobe, Vanessa Bryant, reassinou um contrato com a Nike para criar o “Mambacita”, um Kobe 6 Protro em homenagem a Gigi Bryant, filha de Kobe que também morreu no acidente de abril de 2020. Além de lindo, o tênis é histórico e deve vir para cá. As vendas no mundo já encerraram, a Nike do Brasil não confirma, mas fontes dizem que em julho ele chega por aqui.

Outro tênis de jogador polêmico que acaba de ser mostrado é o Jordan Zion 2 de Zion Williamson. O volta não volta do atleta depois de lesões e um Zion 1 totalmente sem personalidade fizeram as expectativas em volta do tênis crescerem. E elas foram atendidas, ao menos em imagens, com a versão Vodoo, feita em homenagem à cultura de Nova Orleans. Tem vários materiais, texturas e chama a atenção do jeito certo.

Nas finais da NBA, dois jogares se destacam com suas mãos e seus pés, Curry pelo Golden State e Tatum pelo Boston. Pouca gente entendeu quando Curry assinou com a Under Armour em 2013. Claro que fazia sentido financeiramente, mas não dava a entender que a UA teria a força esperada com os consumidores de basquete.

O que realmente se confirmou e a parceria entre o atleta e marca deu mais na água do que derrubou porta-aviões. Uma nova tentativa aconteceu em 2021, e aí o cenário mudou. A Curry Brand, marca exclusiva do atleta dentro da UA, alavancou as vendas com um tênis com um visual mais exclusivo e menos genérico, algo que chegou ao ápice agora com o Flow 9. Em especial com a linha da Vila Sésamo, bonita, divertida e bastante desejada.

Já a estrela do Boston não tem uma linha exclusiva, mas esbanja os Player Exclusive, colorways de sneakers feitas em uma unidade apenas para o jogador. Nas duas últimas partidas das finais ele entrou em quadra com um ME AJ36 PE, desenhado pela Melody Ehsani, uma conceituada designer e ativista social de Los Angeles com descendência iraniana. Que além de fazer tênis bem bonitos é casada com o melhor baixista do mundo, Flea do Red Hot Chili Peppers. Tá aí um casal que eu gostaria de visitar.

Neste segmento de assinaturas, quem está demorando a acertar é e Adidas. A marca tem, claro, o Forum High, o sneaker da primeira aparição pública de Michael Jordan para o mundo, na seletiva da seleção americana para as Olimpíadas de 1984, em Los Angeles. O modelo é lindo, mas virou um tênis mais para casual na cena sneakerhead do que para jogo.

Os últimos lançamentos da linha do James Harden não emplacaram, assim como o jogador em quadra, e os modelos de Damian Lillard (Dame 8) e de Donovan Mitchell (DON Issue 3) são genéricos demais. Havia muita expectativa sobre os tênis de assinatura de Trae Young, por ele ser um jogador mais irreverente. Mas o Trae 1 caiu na mesmice, mesmo mal que padece os Nike Freak de Giannis Antetokounmpo.

Porém, no mundo do sneakers atuais de jogadores, a bola que está quicando e que ninguém pegou ainda é a de Ja Morant. O atleta tem um contato de imagem com a Nike, mas nenhuma linha própria criada até agora. Craque de bola e cheio de estilo, Morant poderia dar vida nova a um grande sneakers. Como adora os Kobe, eu, se fosse do marketing da Nike, criaria um novo Kobe by Morant, com um desenho exclusivo preservando a história do Mamba Negra. Tenho certeza que sairia coisa boa.

Vem com box

O primeiro tênis com o um nome de jogador da história foi o Air Jordan. Que poderia ter se tornado o Air Magic de Magic Johnson. Isso é papo para um outro post, mas ainda hoje fica a pergunta que muitas pessoas do marketing não conseguem responder. A Jordan marca, historicamente, já é maior que o Jordan jogador? A dificuldade em responder isso mostra o quanto uma linha exclusiva pode mudar a carreira de um atleta da NBA.

Só no lace

Nesta sexta-feira (10) começam as vendas do AJ5 Retro SE Regal Pink. O modelo ficou muito bonito, mas tem o preço salgado de R$ 1.499,99. Aliás, este será o novo preço dos AJ1 em julho, em mais um reajuste na casa dos 20%. Já é o quatro aumento dos AJ1 em dois anos.

A Adidas está com um enxurrada de modelos Nizza em seu site. A nova versão dos tênis de basquete da marca da década de 70 está disponível em cores que vão desde o azul claro à pelagem do Bambi da Disney.

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