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Mundo Uma bomba foi enviada para o ator Robert De Niro, no mais recente caso de explosivos endereçados aos críticos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

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Segundo a CNN, pacote é semelhante aos enviados à ex-primeira-dama Hillary Clinton e ao ex-presidente Barack Obama. (Foto: Reprodução de TV)

A polícia de Nova York (EUA) investiga um pacote suspeito enviado ao ator Robert De Niro, na manhã desta quinta-feira (25), em um prédio no bairro de Tribeca. Fontes policiais disseram que o artista estava no sétimo andar do imóvel onde funciona a sua produtora, a Tribeca Productions.

O pacote, que foi removido do local, é semelhante aos enviados à ex-primeira-dama Hillary Clinton e ao ex-presidente Barack Obama, que foram interceptados pelo Serviço Secreto americano. Na quarta-feira (24), pacotes com dispositivos que aparentavam ser explosivos foram enviados para diferentes endereços, mas nenhum deles chegou a explodir. Ninguém assumiu a responsabilidade pelos envios e, até o momento, ninguém foi detido.

Ex-diretor da CIA

O edifício onde está a sede da TV CNN, em Nova York, chegou a ser esvaziado preventivamente após um pacote ser encontrado na sala de correspondência, juntamente com um envelope contendo um pó branco. O pacote destinava-se ao ex-diretor da CIA (a agência de inteligência norte-americana) John Brennan, que apareceu na emissora como um convidado e talvez seja o crítico mais ferrenho do presidente Donald Trump na área de segurança nacional.

Composição exata do pacote ainda não está clara

Também receberam pacotes suspeitos Debbie Wasserman-Schultz (deputada democrata pela Flórida), marcada como remetente em pacote endereçado errado ao ex-secretário de Justiça Eric Holder;  Maxine Waters (deputada democrata da Califórnia); e o investidor George Soros. A composição exata do pacote ainda não está clara. Um agente especial do FBI, a polícia federal americana, disse à CNN que os dispositivos “pareciam ser bombas de cano” (bomba feita com um pedaço de cano, um tipo comumente associado à fabricação caseira).

Trump afirmou na quarta-feira (24) à noite que “qualquer ato ou ameaça de violência política é um ataque contra a própria democracia”. Também pediu unidade ao país, afirmando que “atos de violência política não têm lugar nos Estados Unidos”. Ele também pediu que a mídia pare com a “hostilidade sem fim” e com os “ataques falsos” em comentários sobre as bombas.

Na manhã desta quinta-feira, ele voltou a se manifestar, agora no Twitter, sobre o envio dos pacotes suspeitos. “Uma parte muito grande da raiva que vemos hoje em nossa sociedade é causada pelos relatos propositalmente falsos e imprecisos da mídia tradicional à qual me refiro como fake news. Ficou tão ruim e odioso que está além da descrição. Os principais veículos de imprensa devem limpar isso, rápido”, declarou.

A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, defendeu as críticas feitas por Trump à imprensa, em declarações na manhã desta quinta. “O presidente condenou a violência em todas as formas, desde o primeiro dia, e vai continuar a fazer isso. Mas certamente ele sente que todo mundo tem o papel a desempenhar”, afirmou.

 

 

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