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Brasil YouTube derruba o canal de Sara Winter, que divulgou o nome da menina que foi estuprada pelo tio e engravidou

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Sara é investigada por espalhar fake news e organizar atos antidemocráticos

Foto: Reprodução/Instagram
Sara é investigada por espalhar fake news e organizar atos antidemocráticos. (Foto: Reprodução/Instagram)

O YouTube encerrou a conta da ativista e militante de extrema direita Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, “por violar os Termos de Serviço” da plataforma.

O YouTube afirmou que tem “políticas rígidas que determinam os conteúdos que podem estar na plataforma”. Segundo o site, um canal pode ser encerrado se descumprir recorrentemente as regras de uso. A cada violação, a conta recebe um “strike” – um tipo de aviso e punição. Após três “strikes”, o canal é derrubado em definitivo.

No último fim de semana, Sara divulgou em vídeo no YouTube a identidade da menina de 10 anos que ficou grávida após ser estuprada pelo tio em São Mateus, no Espírito Santo.

Também foi a extremista quem divulgou o endereço do hospital em Recife (PE) onde a gravidez foi interrompida com autorização judicial. Enquanto os médicos cumpriam a decisão judicial, grupos contrários ao aborto tentaram impedir que o diretor da instituição de saúde entrasse no local. A polícia foi chamada.

O Ministério Público do Espírito Santo acionou a Justiça, que determinou que o Google Brasil, o Facebook e o Twitter retirassem do ar as informações pessoais da criança. Os promotores argumentaram que Sara desrespeitou o Estatuto da Criança e do Adolescente ao expor a identidade de uma menor de idade vítima de violência.

Sara é investigada por espalhar fake news e organizar atos antidemocráticos. Ela foi presa no dia 15 de junho, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). No dia 24 de junho, Moraes decidiu que a extremista poderia deixar a prisão. Ela passou a usar tornozeleira eletrônica.

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