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Acontece Nelson Lidio Nunes fala no encerramento do Fórum Os Caminhos do Rio Grande, em Santa Cruz do Sul

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Nelson Lidio Nunes, diretor presidente da EGR. Foto: Jackson Ciceri/ O SUL

Encerra daqui a pouco em  Santa Cruz, no Memorial da Universidade de Santa Cruz do Sul,  o Fórum Os Caminhos do Rio Grande, uma realização do Governo do Estado, através da Secretaria dos Transportes, em parceria com a EGR (Empresa Gaúcha de Rodovias), Rede Pampa e UNISC (Universidade de Santa Cruz). Esta é a segunda edição do Fórum Os Caminhos do Rio Grande, que objetiva  discutir Estradas, o Desafio de Vencer a Inércia e Construir o Futuro. A primeira edição do Fórum Os Caminhos do Rio Grande ocorreu no primeiro semestre deste ano, tendo por palco a cidade de Canela. No ano passado também foram discutidos dentro deste projeto, intitulado RS Sustentável e que leva a assinatura da Rede Pampa, assuntos ligados à qualidade de vida da população gaúcha, entre eles, a água e o meio-ambiente.

O evento iniciou às 14h30 min e se estende até às 18h, com  a participação do vice governador José Paulo Cairoli, que fez a abertura. Na sequência, falou o secretário dos Transportes do RS, Pedro Westphalen e demais painelistas. Agora, fala o diretor-presidente da EGR, Nelson Lídio Nunes, sob a mediação será do jornalista Armando Burd, da Rede Pampa.

Nelson Lidio Nunes traçou um histórico da empresa, que administra hoje 14 praças de pedágios, com 892 quilômetros de extensão.”O trabalho de gestão se destina à manutenção das rodovias com controle tecnológico, contribuindo e avaliando projetos e estudos de engenharia por parte das empreiteiras”.  Segundo ele, a EGR é hoje a terceira maior operadora de rodovias do País.

A estratégia para uma atuação com eficiência e com resultados teve início com a alteração das leis de sua criação, somada à criação de um fundo de 15% para atender demandas da rodovia, revisão de contratos de gestão com o Governo do Estado, que possibilitou a ampliação do prazo de operação das estradas para 30 anos, criando condições para a EGR  oferecer sua receita operacional como garantia para obtenção de novos investimentos.

O orçamento entre 2015 e 2017 já revela os resultados destas iniciativas. Em 2014 a empresa apresentava um prejuízo de 15 milhões de reais  e em 2015 um resultado positivo de 15 milhões, o que, segundo o presidente, “representou uma recuperação de 30 milhões de reais. Para 2016, os planos são de obter um resultado positivo entre 20 e 22 milhões de reais, “graças ao esforço da companhia, a revisão de uma série de contratos, novas licitações, reformulação do sistema de manutenção e restauração das rodovias”. Hoje a empresa conta com 75 colaboradores e um efetivo indireto de 1.500 pessoas. “Não inchamos a companhia para desenvolver atividades que a iniciativa privada desenvolve com maior flexibilidade, através de nossas orientações”.

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