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Mundo O brasileiro Carlos Ghosn, ex-presidente da Nissan, é proibido de deixar o Líbano

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Acusado de crimes financeiros, Ghosn aguardava julgamento há mais de um ano no Japão

Foto: Reprodução
Acusado de crimes financeiros, ele aguardava julgamento há mais de 1 ano no Japão (Foto: Reprodução)

A Justiça libanesa proibiu nesta quinta-feira (09) Carlos Ghosn de deixar o país após o ex-presidente da Nissan-Renault ser interrogado pelas autoridades locais, informaram as agências Reuters e France Presse, com base em declarações de fontes judiciais.

Ainda não está claro por quais motivos Ghosn foi proibido de realizar viagens, mas uma segunda fonte judicial disse à France Presse que ele “permanecerá proibido de viajar até o recebimento de seu processo judicial do Japão”.

Na semana passada, o Líbano recebeu uma ordem de prisão da Interpol para Ghosn, mas o país não possui acordo de extradição com o Japão. As autoridades libanesas pediram à Justiça japonesa que enviem os arquivos sobre as acusações contra Ghosn, para que possam ser analisados.

Ghosn se refugiou em Beirute depois de uma fuga cinematográfica de Tóquio, onde estava em prisão domiciliar e aguardava julgamento há mais de um ano. Detentor de nacionalidades francesa, libanesa e brasileira, ele é alvo de quatro acusações no Japão: duas por crimes financeiros e duas por abuso de confiança agravado.

Ghosn criticou autoridades japonesas

Na quarta-feira (08), Ghosn falou pela primeira vez depois de escapar do Japão, mas se negou a revelar detalhes da fuga. Ele se defendeu das acusações e disse que esperava mais ajuda do governo brasileiro.

O brasileiro fez críticas à Justiça japonesa. “Eles souberam que eu saí tranquilamente da casa porque eles podiam saber exatamente onde eu fui”, disse o ex-presidente da Nissan-Renault. O governo japonês, por meio de nota assinada pela Ministra da Justiça, Mori Masako, se pronunciou, classificando as declarações de Ghosn como “intoleráveis”.

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