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Economia O smartphone segue como o equipamento que os brasileiros mais pretendem adquirir no próximo ano, com 62% das intenções de compra

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O smartphone foi o aparelho que mais ganhou espaço no Brasil no último ano. (Foto: Britta Pedersen/AFP)

O smartphone foi o aparelho que mais ganhou espaço no Brasil no último ano, com 87% das pessoas usando o dispositivo, 7% a mais que no ano passado, segundo a pesquisa Global Mobile Consumer realizada pela Deloitte, com 2 mil entrevistados no Brasil, de 18 a 55 anos e apresentada durante a Futurecom 2017. O equipamento segue como o que os brasileiros mais pretendem adquirir no próximo ano, com 62% das intenções de compra, ante 59% no ano passado. O notebook permanece em um patamar quase similar: tinha 32% em 2016 e caiu para 31%. Já o tablet que tinha 32% de intenções de compra em 2016 recuou para 28%.

Oito em cada dez brasileiros que possuem o aparelho acabam estourando seus pacotes de dados antes do final do período programado de uso, aponta Márcia Ogawa, sócia-líder de tecnologia, mídia e telecomunicações da Deloitte. Segundo a pesquisa, mais da metade das pessoas consultadas (51%) que contratam serviços de dados para acessar a internet possuem pacotes limitados, menores que 3GB de capacidade, enquanto 20% dos participantes não sabem sequer o tamanho do plano contratado com a operadora.

Diante desse uso intenso, três a cada quatro entrevistados disseram que tentam reduzir ou limitar o uso do smartphone: 29% desligam a conectividade dos aparelhos para economizar, outros 28% desativam as notificações de áudio e percentual idêntico desliga o aparelho durante a noite. No entanto, quase a metade dos jovens (45%) entre 18 e 24 anos checa notificações de mídias sociais no meio da noite, porcentagem superior a outros países como o Reino Unido (10%) e o Canadá (24%). Na média geral, entre os participantes de todas as idades, esse hábito noturno afeta 33%.

Também cresceu o uso do smartphone na consulta de produtos e compras on-line e nas operações bancárias. O “mobile banking” é usado por 34% dos brasileiros. Para transferências de dinheiro, os apps de bancos são os favoritos (67% das citações), seguidos pelos provedores de transferência on-line de recursos (28%), aplicativos de outras instituições financeiras (19%) e soluções do Facebook (11%). A pesquisa aponta que 46% consultam saldo diariamente, 31% realizam algum outro tipo de operação e 13% fazem transferências internacionais de recursos ao menos uma vez por semana.

Os aplicativos de troca de mensagens instantâneas são os mais usados pelos participantes da pesquisa da Deloitte. A quase totalidade dos participantes (94%) confirmou usar esse tipo de solução em seus aparelhos. O segundo grupo de apps mais lembrado é o de redes sociais, com 89% de citações, em seguida os aplicativos de e-mails com 82% das referências; e ligações de voz tradicional com 80%. 82% das pessoas afirmam compartilhar imagens nesses aplicativos ao menos uma vez por semana e 75% compartilham semanalmente vídeos pelo smartphone. Quase a metade dos entrevistados (48%) indicou não ver necessidade de ter mais aplicativos do que o que já têm.

O avanço no acesso às redes de dados móveis de quarta geração (4G) foi considerável nos últimos dois anos, de acordo com a pesquisa. Em 2015 eram 25% dos participantes, passando para 44% no ano passado e chegando a 61% em 2017, ou 36 pontos percentuais a mais em 24 meses. Mesmo assim, o meio de conexão preferido com a internet é o wi-fi, apontado como o mais usado por 84% dos entrevistados. As redes de dados móveis foram citadas como preferenciais por apenas 16% das pessoas.

A pesquisa também mostrou que apenas 33% compraram aparelhos on-line em comparação a 35% no ano passado.

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