Acontece Para Rodrigo Maia, o empreendedor é um dos principais instrumentos para retomar o desenvolvimento do Brasil
Por Redação O Sul | 21 de maio de 2018
“Discutir, defender e criticar ideias sem colocar à frente interesses partidários”, essas são as únicas alternativas para fazer o Brasil retomar o desenvolvimento, segundo abordou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), durante o Menu POA da Associação Comercial de Porto Alegre. O encontro, que aconteceu nesta segunda-feira (21) na Associação Comercial de Porto Alegre, teve como pauta “O Futuro do Brasil”. Maia declarou, entre outros desejos para a melhoria do País, a interrupção das desigualdades.
“As dívidas não surgiram do nada. Precisamos abrir mão de alguns benefícios para melhorar o orçamento da sociedade sem interferir no salário das famílias”, afirma Maia, que resgatou os desdobramentos positivos para a economia brasileira durante o Governo de Fernando Henrique Cardoso com a criação do Plano Real. Dentre eles, a queda da inflação, que anteriormente havia influenciado em medidas drásticas que mexeram no salário dos trabalhadores.
O presidente da Câmara dos Deputados também ressaltou que a política precisa constituir um novo Estado onde o mérito passe a existir também no setor público. “A burocracia é a grande vilã do potencial do jovem empreendedor”, afirma.
Maia abordou a votação do Cadastro Positivo, que deve ser finalizada nesta terça-feira (22), que até então era opcional. A proposta agrada os consumidores que têm a expectativa de contar com taxas mais baixas no mercado, inclusive com a redução de juros no mercado externo. “É disso que precisamos, um País moderno e com taxas baixas”, destaca Maia.
Para além do setor econômico, o presidente da Câmara de Deputados prevê melhoria na educação, saúde e segurança pública com as Reformas propostas pelo Governo. “Que voltemos a ter o pequeno, médio e grande empresário como instrumento para o desenvolvimento do Brasil”, reitera Maia, que espera para novo Presidente da República uma pessoa com “a cabeça da mudança”. (Marysol Cooper/ O Sul)
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