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Verão A cultura da erva-mate no litoral: Escola do Chimarrão visita balneário de Atlântida

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Pedro José Schwengber é o diretor executivo da Escola de Chimarrão. Foto: Jackson Ciceri

Pela 11ª vez, a ONG Escola do Chimarrão de Venâncio Aires visita o lounge do Sistema Fecomércio/Sesc em Atlântida. Como fazer um bom chimarrão e a história da erva-mate são os principais temas abordados pelos voluntários, tendo à frente o diretor executivo Pedro José Schwengber. “O resgate da cultura da erva-mate” é o principal motivo da criação da Organização, que viaja pelo Brasil inteiro e até pela Europa para mostrar a bebida tradicional. Com três ônibus itinerantes, todos doados por parceiros, é que a Escola de Chimarrão consegue se deslocar para cada canto do mundo. No último final de semana (23), quando esteve no lounge do Sesc, 36 modelos de chimarrão ficaram em exposição.

Quando questionado sobre o que é um bom chimarrão, Schwengber diz: “Tudo começa pela escolha da cuia. Ela é o cálice da felicidade. Não vendemos ela durante nossas passagens, mas indicamos que os amantes de chimarrão adquiram a cuia que mais o agradar. A bomba deve ser de ferro inoxidável e a temperatura da água ter 70ºC, sendo necessário o uso de um termômetro”. A erva-mate mantêm-se com cor e sabor durante 5 anos se for conservada no freezer, segundo o diretor. Quando comprada, deve ser escolhida pela data de fabricação e não pela de vencimento. “É a planta mais completa em termos nutricionais e medicinais”, afirma ele, ao contar que médicos também integram a ONG, para a compilação de todos estudos divulgados sobre a erva.

Por edição, a Escola do Chimarrão atende mais de 50 mil pessoas, tendo como principal objetivo a divulgação do lado social do chimarrão. “Queremos que as pessoas usufruam mais do chimarrão”, diz Schwengber.  Até o momento, 7 estados brasileiros contaram com a visita da ONG.

A próxima parada será na praia do Cassino em Imbé, no dia 6 de fevereiro.

 

 

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