Quarta-feira, 16 de julho de 2025
Por Redação O Sul | 18 de abril de 2019
A Advocacia-Geral da União (AGU) está cobrando judicialmente o pagamento de valores desviados, tanto da própria AGU, quanto de outras fundações do setor público. Conforme a autarquia divulgou, nesta quinta-feira (18), está movendo, ao longo dos últimos três anos, mais de 600 ações de improbidade administrativa, para conseguir a devolução de R$ 2,1 bilhões.
Na maioria dos casos, os desvios são relativos à má aplicação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e à Previdência Social, caso em que ocorrem como falsificação de documentos e contratação de terceiros, para conseguir os benefícios. Há também registros na educação, com fraudes de merenda escolar.
O trabalho é coordenado na AGU, por meio da Equipe de Trabalho Remoto de Ações de Improbidade Administrativa da Procuradoria-Geral Federal (ETR-Probidade), criada em 2016.