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Economia Aluguel residencial sobe 0,1% em outubro, após queda de 0,02% em setembro

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Desaceleração da alta veio com pressão menor ao produtor. (Foto: Reprodução)

Os aluguéis residenciais subiram 0,10% em outubro, depois de terem recuado 0,02% em setembro. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 11,56%.

Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de uma queda de 0,18% em setembro para um recuo de 0,69% em outubro. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 0,77% para aumento de 0,04% no período; em Belo Horizonte, de elevação de 0,26% para alta de 0,86%; e em Porto Alegre, de recuo de 0,37% para aumento de 1,10%.

De janeiro a agosto, o Índice FipeZAP+ de Locação Residencial acumulou uma alta de 12,42%, variação que supera a inflação calculada pelo IPCA/IBGE (+4,39%) e pelo IGP-M/FGV (+7,63%) nesse mesmo intervalo. Das 25 cidades monitoradas, 24 registraram elevação de preços de locação residencial, incluindo todas as 11 capitais acompanhadas: Florianópolis (+24,24%); Goiânia (+23,60%); Fortaleza (+21,39%); Curitiba (+17,58%); Belo Horizonte (+15,59%); Salvador (+15,44%); Rio de Janeiro (+13,73%); Recife (+13,48%); São Paulo (+10,91%); Brasília (+5,99%); e Porto Alegre (+4,98%).

No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 10,68% em São Paulo; 10,33% em Porto Alegre; 15,66% em Belo Horizonte; e 12,07% no Rio de Janeiro.

O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

FipeZAP+

Segundo dados do índice FipeZAP+ de Locação Residencial, o preço médio dos aluguéis residenciais subiu quase 16% ao longo dos 12 meses encerrados em setembro. É a maior alta para o período de um ano desde dezembro de 2011, quando foi registrado avanço de 17,30%.

A variação, de 15,95%, é superior à inflação no período, de 7,17%, considerando dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Fica acima também do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que acumula alta de 8,25%.

O índice FipeZAP+ segue, no entanto, uma tendência de desaceleração mensal.

Quando analisado o balanço parcial de 2022, de janeiro a setembro, o avanço no preço dos aluguéis também ficou acima da inflação. A alta acumulada é de 13,64%, enquanto o IPCA avançou 4,09% e o IGP-M, 6,61%.

Preço médio

O preço médio do aluguel residencial, calculado para as 25 cidades, é de R$ 37,80 o metro quadrado. Considerando um apartamento de 50 metros quadrados, o valor médio chega a R$ 1.890.

A cidade mais cara entra as monitoradas é Barueri (SP), onde a locação custa, em média, R$ 47,16 o metro quadrado. No caso de um apartamento de 50 metros, o valor médio é de R$ 2.358 no município.

Quando consideradas as 11 capitais, São Paulo – que ocupa a segunda posição no ranking geral – lidera nos preços, com R$ 44,47 o metro quadrado. Em seguida, estão Recife (R$ 40,86/m²) e Florianópolis (R$ 37,80/m²).

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https://www.osul.com.br/aluguel-residencial-sobe-010-em-outubro-apos-queda-de-002-em-setembro/ Aluguel residencial sobe 0,1% em outubro, após queda de 0,02% em setembro 2022-11-08
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