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Política Anistia a Bolsonaro é rejeitada por 54% e aprovada por 39%, diz pesquisa

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Segundo o levantamento, 39% apoiam o perdão ao ex-presidente, 2% se dizem indiferentes ao tema e 4% não responderam

Foto: Ton Molina/STF
(Foto: Ton Molina/STF)

A aprovação de uma anistia que livrasse o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) da condenação por tentativa de golpe de Estado é rejeitada por 54% dos brasileiros, aponta pesquisa Datafolha divulgada no sábado (13). Segundo o levantamento, 39% apoiam o perdão ao ex-presidente, 2% se dizem indiferentes ao tema e 4% não responderam.

O Datafolha ouviu 2.005 eleitores em 113 municípios do País entre os dias 8 e 9 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Aliados de Bolsonaro no Congresso articulam a aprovação de anistia ao ex-presidente e aos executores da tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023. Se aprovada, a medida deve ser decretada inconstitucional pelo STF (Supremo Tribunal Federal), como já antecipado pelos ministros da Corte durante o julgamento das últimas duas semanas.

Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de pena privativa de liberdade. Além do ex-presidente, a maioria dos réus recebeu penas altas.

Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil), 26 anos em regime inicial fechado;
Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), a 24 anos em regime inicial fechado;
Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), a 24 anos em regime inicial fechado;
Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), a 21 anos em regime inicial fechado;
Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), a 19 anos em regime inicial fechado;
Alexandre Ramagem, 16 anos e 1 mês, em regime inicial fechado;
Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), pena de 2 anos em regime aberto.

Apoiadores de Bolsonaro pressionam por anistia “ampla, geral e irrestrita”, que pudesse alcançar o ex-presidente, condenado como “líder” da tentativa de ruptura institucional. Por outro lado, um texto alternativo, com redução de penas dos executores, mas sem extensão aos mandantes, é elaborado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). (Com informações de O Estado de S.Paulo)

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