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Economia Após alta em abril, prévia do PIB brasileiro desacelera em maio

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Atividade econômica recuou 0,43% em maio, segundo o Banco Central

Foto: Reprodução
Entre 2010 e 2014, Brasil se manteve na 7ª posição e, desde 2020 está fora do top 10.. (Foto: Reprodução)

A atividade econômica brasileira recuou 0,43% em maio, segundo o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), divulgado nesta quarta-feira (14). O índice avalia o ritmo da economia ao longo dos meses e é considerado uma “prévia” do PIB (Produto Interno Bruto).

O resultado é em comparação com abril deste ano e foi calculado após ajuste sazonal – uma espécie de “compensação” para comparar períodos diferentes.

A queda registrada não era esperada pelo mercado, que previa crescimento de 1,05%. A baixa também interrompe uma sequência de alta, iniciada em abril, quando a atividade econômica voltou a reagir e cresceu 0,85% (valor revisado), segundo o índice do BC. Em março deste ano, a atividade caiu 1,61%, interrompendo uma sequência de dez meses de crescimento.

Outras comparações

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o Índice de Atividade Econômica teve crescimento de 14,21% em maio, informou o Banco Central. Já no acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, o índice registra expansão de 6,60% – sem ajuste sazonal. Em 12 meses até maio de 2021, houve alta de 1,07% – também sem ajuste sazonal.

PIB x IBC-Br

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial é divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Os resultados do IBC-Br são considerados uma “prévia do PIB”. Porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do Produto Interno Bruto.  O cálculo dos dois é um pouco diferente – o indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos, mas não considera o lado da demanda (incorporado no cálculo do PIB do IBGE).

O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do País, a Selic. Com o maior crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria mais pressão inflacionária, o que demandaria alta na Selic.

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