Sexta-feira, 03 de maio de 2024
Por Redação O Sul | 27 de outubro de 2016
O presidente do Walmart Brasil, Flávio Cotini, ao lado de sua diretoria, apresentou na manhã desta quinta-feira a grande transformação que o grupo deverá impôr ao segmento de hipermercado a partir de agora, com a migração da bandeira BIG para Walmart. A mudança, que deverá se concretizar em um período de três anos, inicia pelo RS, mercado considerado estratégico para o grupo, segundo ele. O visual das lojas também muda, com corredores mais espaçosos, gôndolas mais baixas e produtos mais expostos, principalmente os perecíveis. O objetivo é oferecer aos clientes “a melhor experiência de compra, sem abrir mão do preço sempre baixo”. Para ofertar este preço baixo, toda a operação passa por rígidos critérios de compra, economia e sustentabilidade com repasse de vantagens permanentemente aos clientes, integrando a filosofia do grupo.
As lojas passam a ser divididas em três principais áreas: mercearia e higiene/limpeza, perecíveis e não-alimentos/beleza. Na área de mercearia, o foco é a produtividade. Na de perecíveis, a qualidade das verduras e frutas é a prioridade, enquanto que na de eletrônicos, o foco fica para o sortimento.
O treinamento da equipe também ganha destaque especial, a partir de um processo de triagem, garantindo a melhor qualificação dos colaboradores. No RS, são 102 lojas, 14 mil funcionários e um faturamento que representa 1% do PIB. No cenário Brasil, são 485 lojas espalhadas por 203 cidades e 70 mil funcionários, com um faturamento em 2015 na ordem de 29,3 bilhões de reais. O Walmart já é um dos maiores grupos varejistas do mundo, com um faturamento total de 482 bilhões de dólares, 2,3 milhões de funcionários, exibindo uma trajetória de 21 anos de sucesso no segmento em que atua.