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Colunistas Base não assume apoio a Bolsonaro

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(Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Abandonado na Câmara dos Deputados esta semana, o ministro da Economia Paulo Guedes teve de produzir a defesa técnica e política do projeto da Reforma da Previdência, porque deputados da base, amedrontados, fugiram do debate político. O silencio da base do governo levou o ministro Paulo Guedes a fazer ele mesmo o enfrentamento aos deputados da oposição. Ontem, o presidente Jair Bolsonaro iniciou uma agenda intensa de contatos pessoais com presidentes de partidos, buscando ampliar sua base. Para sorte do governo, o baixo nível e a desqualificada atuação dos deputados da oposição na CCJ acabou reduzindo os efeitos da ausência de apoio ostensivo dos deputados da base a Guedes.

Sem surpresas

Há uma outra situação: a omissão da bancada do PSL na defesa pública da Reforma da Previdência, não surpreende. Formada, salvo raras exceções, por políticos de pouca expressão, eleitos em seus Estados graças à onda de apoio a Jair Bolsonaro, muitos dos deputados do PSL tentam agora evitar o desgaste de debater publicamente propostas como a Reforma da Previdência, tentando preservar-se. Isso explica o fato de o ministro Paulo Guedes ter feito sozinho o enfrentamento político com deputados de oposição

Como fica a diretoria do GHC

O Grupo Hospitalar Conceição aprovou ontem em assembleia de acionistas, o nome do a médico neurocirurgião do Cristo Redentor, André Martins de Lima Cecchini, para a posição de superintendente. Ele tomou posse ontem mesmo. Nos próximos dias, a tendência é de que Mauro Sparta, atual diretor, que chegou a ser cotado para Superintendente, seja confirmado como diretor técnico, e Paulo Silva para a diretoria administrativa e financeira do GHC.

A dura realidade: mais um professor agredido

O somatório de movimentos que acabaram com a disciplina, e retiraram dos professores a autoridade nas escolas provocou ontem mais um fato lamentável na capital gaúcha: a vice-diretora da Escola Estadual de Ensino Fundamental Brigadeiro Silva Paes, no bairro Teresópolis, em Porto Alegre, foi agredida pela mãe de um aluno e teve de ser hospitalizada, após bater com a cabeça. Diante disso, a escola fechou as portas e cancelou as aulas.

Itamaraty diz à ONU que militares combateram terrorismo

Andou bem o Itamaraty, ao encaminhar à Organização das Nações Unidas telegrama confidencial fazendo um relato histórico para garantir que “não houve golpe de Estado” no Brasil em março de 1964. O documento que a Rede BBC teve acesso esclarece que o período de governo militar, que durou 21 anos no Brasil, foi necessário “para afastar a crescente ameaça de uma tomada comunista do Brasil e garantir a preservação das instituições nacionais, no contexto da Guerra Fria”. E descreve o cenário da época: “Os anos 1960-70 foram um período de intensa mobilização de organizações terroristas de esquerda no Brasil e em toda a América Latina”.

Onde há fumaça…

Com a anuência do comando do partido, a Juventude do PP mostrou-se ontem publicamente preocupada com a indecisão do governador Eduardo Leite em relação ao primeiro suplente Marcus Vinicius, que assumiria uma cadeira na Assembleia Legislativa ou uma vaga no secretariado. A Juventude do PP assinala que está claro que não foi cumprido o acordo fechado entre PP, PTB e o governador, que previa o aproveitamento de um deputado estadual do PTB no governo, abrindo com isto vaga na Assembleia para Marcus Vinicius. Nem sua indicação para a Secretaria de Articulação dos Municípios.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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