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Brasil Bolsonaro venceria o PT, Luciano Huck, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e empataria com Sérgio Moro em um segundo turno nas eleições de 2022, mostra pesquisa

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Resposta a apoiador ocorre um dia depois do presidente afirmar que o governo colocará imunizante de graça na rede pública, a quem tiver interesse. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Jair Bolsonaro venceria seus oponentes mais prováveis e empataria com Sérgio Moro no segundo turno da eleição de 2022, segundo a pesquisa XP Ipespe de outubro.

De acordo com a sondagem, se o pleito fosse hoje, Bolsonaro teria 43% dos votos contra Lula ou Fernando Haddad, que pontuariam 35%.

O presidente também venceria contra Luciano Huck, por 42% a 28%, e contra Luiz Henrique Mandetta, por 42% a 30%.

A disputa mais acirrada seria contra o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. Os dois aparecem empatados dentro da margem de erro: Bolsonaro com 35% e Moro com 36%.

A pesquisa ainda mostra que, se o primeiro turno fosse hoje, 31% dos eleitores votariam em Bolsonaro, 14% em Haddad, 11% em Moro, 10% em Ciro Gomes e 5% em Luciano Huck. João Doria e Luiz Henrique Mandetta aparecem com 3%.

A sondagem foi feita com 1 mil pessoas entre 8 e 11 de outubro. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.

Rejeição

A mesma pesquisa indicou que o presidente Jair Bolsonaro mostra avanço em sua popularidade, num movimento que coincide com medidas do governo federal para mitigar os efeitos da pandemia do coronavírus, como a concessão do auxílio emergencial. A reprovação ao governo Bolsonaro, segundo o levantamento, registrou uma queda de cinco pontos.

O presidente tem agora uma avaliação positiva oito pontos maior que a negativa – são 39% os que consideram a administração ótima ou boa (estável em relação à pesquisa anterior) contra 31% que veem a gestão como ruim ou péssima (eram 36% no levantamento de setembro). O grupo dos que a consideram regular subiu de 24% para 28%.

De acordo com a pesquisa, a tendência favorável ao governo se mantém desde maio, quando a parcela dos que reprovam o governo atingia 50% contra 25% que demonstravam apoio a Bolsonaro.

Um dos dados que chamam a atenção é que, pela primeira vez, na série desde julho do ano passado, a região Nordeste tem uma avaliação negativa de Bolsonaro menor (30%) do que a do Sudeste (35%).

No fim de abril, a parcela dos nordestinos que consideram a gestão ruim ou péssima era mais que o dobro, 63%, e a diferença para o Sudeste já chegou a 20 pontos percentuais em agosto do ano passado (53% a 33%) e no início de abril deste ano (56% a 36%).

Auxílio emergencial

Os entrevistados foram questionados também sobre o auxílio emergencial. Para 68% da população, o governo federal deveria manter o benefício nos primeiros meses de 2021, caso não tenha conseguido implementar um novo programa de transferência de renda.

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