Outro trecho sancionado por Bolsonaro foi o que estabelece que o médico que prescrever um medicamento que tenha sido autorizado excepcionalmente precisa explicar ao paciente que ainda não há registro na Anvisa e que ele foi liberado por ter sido registrado por autoridade sanitária estrangeira.

O senador Carlos Viana disse que o Congresso está votando muito rapidamente temas que precisam ser discutidos com maior profundidade ou temas já abarcados pelo decreto de calamidade pública.

“[Essa questão é] totalmente irrelevante e inócua, porque a Anvisa já tem atribuições para isso”, argumentou. Ele também afirmou se preocupar com a autorização apressada de produtos de má qualidade com prejuízo para a saúde da população e os cofres públicos.