Sexta-feira, 10 de maio de 2024
Por Redação O Sul | 19 de janeiro de 2021
O Butantan já concluiu o envase de toda a matéria-prima recebida da China
Foto: Divulgação/GESPO Butantan depende da liberação de uma nova remessa de insumos da China para retomar o envase de doses da CoronaVac em São Paulo, afirmou na segunda-feira (18) o diretor-presidente do instituto, Dimas Covas. A vacina contra a Covid-19 é produzida em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
De acordo com Covas, um carregamento de matéria-prima está pronto para ser despachado, mas ainda depende de autorização do governo chinês para ser enviado ao Brasil. O Butantan já concluiu o envase de toda a matéria-prima recebida da China e aguarda essa nova remessa para dar início à segunda etapa de produção do imunizante.
No domingo (17), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou o uso emergencial da CoronaVac apenas para as 6 milhões de doses que chegaram prontas da China. As 4,8 milhões de doses que o Butantan já envasou ainda dependem de uma nova autorização, solicitada na segunda.
“Estamos aguardando apenas a autorização do governo chinês para poder trazer e, aí sim, iniciar a segunda etapa de produção. A capacidade de produção do Butantan é de 1 milhão de doses por dia”, afirmou o diretor-presidente do instituto.