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Celebridades Carla Diaz comenta caso Suzane Von Richthofen: “Me chocou como filha”

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Carla conta o que sentiu ao interpretar a assassina no cinema

Foto: Reprodução/Instagram
"Faz parte do cinema contar histórias de todos os tipos", disse a atriz. (Foto: Reprodução/Instagram)

Carla Diaz, de 29 anos, aceitou um desafio e tanto no último ano. A atriz, que começou na TV ainda na infância, encarnou Suzane Von Richthofen nos filmes “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, que estreiam simultaneamente no dia 2 de abril.

Com roteiro de Ilana Casoy (Casos de Família: Arquivos Richthofen) e Raphael Montes, os longas foram baseados nos autos do processo e retratam a história do assassinato, que aconteceu na noite de 31 de outubro de 2002.

Na ocasião, Suzane matou em casa o pai e a mãe, com a ajuda do namorado, Daniel Cravinhos, e do irmão dele, Christian. Ela foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão e, salvo por alguns dias em liberdade, permaneceu encarcerada.

Carla conta o que sentiu ao interpretar a assassina no cinema. ”É um caso que chocou o Brasil, me chocou também como mulher, como filha, como ser humano. É inimaginável um caso desses, me pergunto até hoje por quê. Porque ninguém entende por que alguém faz isso. Mas acho que a reflexão é exatamente essa: tentar saber o que passa na cabeça do ser humano, o que leva um ser humano a fazer isso e o que nós, como sociedade, podemos fazer para mudar, porque parricídios (ato de uma pessoa matar seu próprio pai) acontecem todos os dias, só que nem sempre a imprensa divulga”, disse.

”O caso da Suzane foi super divulgado porque ela estava fora dos padrões. Isso chamou a atenção do nosso País. Mas no mesmo dia que aconteceu o caso dela, aconteceram mais três parricídios em São Paulo. Infelizmente é uma história muito triste que vem se repetindo. E por que não ser contada?”, questionou.

Carla diz ver o caso como um grande drama e explica por que acha que a história precisa ser retratada. ”Por que não debater um assunto que é tão importante para uma sociedade? Importante no sentido de ser questionado. Por que acontecem casos assim? Acho que a arte está aí para debater qualquer tipo de assunto. Como entender? Como fazer alguém aceitar o inaceitável? O caso vai ser contado como ele foi. Apenas”, opinou.

A atriz acredita que o caso foi contado exaustivamente ao longo desses 17 anos. ”A gente ligava a televisão e o assassinato estava lá. O caso foi muito repercutido, só que gerou também muita fake news. Quem conta um conto aumenta um ponto. E acho que isso acontece com todos os tipos de história, principalmente com as histórias que estão em alta, sendo discutidas. Mas os dois filmes abordam a história baseada nos autos do processo, com muitos detalhes que talvez as pessoas não conheçam”, esclareceu.

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