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Olimpíada Comitê Olímpico do Brasil vai pagar R$ 4,6 milhões em bônus a medalhistas após recorde de pódios em Tóquio

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Valor será repartido entre os 21 medalhistas (indivíduos, duplas e equipes) que fizeram história no Japão

Foto: Ricardo Bufolin/CBG
Valor será repartido entre os 21 medalhistas (indivíduos, duplas e equipes) que fizeram história no Japão. (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)

A campanha de 21 medalhas conquistadas na Olimpíada de Tóquio vai render dividendos para os atletas brasileiros que subiram ao pódio no megaevento, encerrado neste domingo. Os sete ouros, seis pratas e oito bronzes – recorde nacional em todas as edições – vão resultar em uma premiação no valor de R$ 4,6 milhões para os laureados.

O dinheiro será distribuído pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil) de acordo com a cor da medalha. A entidade anunciou em junho que daria bônus para quem ficasse entre os três primeiros colocados na competição: o ouro valeria R$ 250 mil para indivíduos, R$ 500 mil para times com até seis integrantes e R$ 750 mil para equipes com sete ou mais; a prata tem prêmios entre R$ 150 mil e R$ 450 mil; e o bronze vai de R$ 100 mil a R$ 300 mil. As quantias são oriundas de verbas de patrocínios privados da entidade.

Rebeca Andrade, ouro (salto) e prata (individual geral) na ginástica, por exemplo, embolsa R$ 400 mil com as conquistas. A seleção masculina de futebol, com o ouro na decisão contra a Espanha, leva R$ 750 mil para dividir entre os convocados. Já a equipe feminina de vôlei, vice-campeã neste domingo, ganha R$ 450 mil pela prata, também para compartilhar entre o elenco.

Duplas como as velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze (ouro, ou seja, R$ 500 mil) e as tenistas Laura Pigossi e Luisa Stefani (bronze, R$ 200 mil) recebem valores diferenciados. O valor é bem maior do que o pago pelo COB na Olimpíada Rio 2016 quando a premiação era de R$ 35 mil.

Em alguns casos, os medalhistas ganham não apenas bônus do COB, mas também de suas confederações. É o caso do canoísta campeão olímpico Isaquias Queiroz, que recebe R$ 250 mil do comitê e mais R$ 80 mil da CBCa (Confederação Brasileira de Canoagem). Ao todo, o baiano vai faturar R$ 330 mil – e desfrutar, segundo o treinador Lauro de Souza Júnior, de cinco meses de férias.

Além dos valores estipulados para as Olimpíadas de Tóquio, o COB também vai premiar atletas que por ventura subam ao pódio nos Jogos de Inverno de Pequim, no próximo ano. O país nunca conquistou uma medalha em esportes de neve ou gelo.

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