Terça-feira, 08 de julho de 2025

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Economia “Dinheiro esquecido” nos bancos: saiba o que acontece com os valores não sacados

Compartilhe esta notícia:

Acertos de natureza administrativa das construtoras somam R$ 8 bilhões. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Desde fevereiro deste ano, o Banco Central disponibiliza consulta de valores “esquecidos” aos consumidores no Brasil, para que quantias que estavam “acumulando poeira” em bancos possam ser resgatadas.

Porém, a possibilidade dos valores não serem sacados ainda existe. Neste caso, o que acontece se o cidadão mantiver o dinheiro como esquecido ou decidir por não ir atrás agora? A resposta é: nada.

De acordo com nota do BC enviada ao jornal O Estado de S. Paulo, os valores deverão ser mantidos pela instituição financeira em que a quantia está “hospedada” até que o consumidor decida por tirá-la de lá. Ou seja, não haverá alteração no status até que o consumidor queira. “O sistema é permanente”, garante a entidade.

Repescagem

O Banco Central encerrou no último sábado (16) a última “repescagem” para os saques da primeira fase dos recursos esquecidos por brasileiros nos bancos, pelo sistema Valores a Receber. Essa repescagem é dos valores da primeira fase do programa. Mais valores serão liberados na segunda fase, que começa em 2 de maio.

Desde 28 de março, brasileiros puderam consultar os valores e pedir os resgates em uma nova rodada de repescagem, seguindo um cronograma baseado no ano de nascimento ou de fundação da empresa. A repescagem deste sábado era para pessoas nascidas a partir de 1984.

“Com a conclusão desse ciclo de agendamento, a partir do dia 17 de abril, o sistema Valores a Receber passará por uma reformulação”, afirma o Banco Central.

Segunda fase

Em 2 de maio, o sistema Valores a Receber voltará a funcionar – dessa vez, com um segundo lote de recursos. Ou seja, mesmo quem já fez a consulta na primeira fase não encontrou valores, ainda pode ter algo a receber.

“O sistema contará com informações novas repassadas pelas instituições financeiras. Ou seja, mesmo quem já resgatou seus recursos e quem não tinha valores a receber na primeira etapa deve consultar novamente o sistema, pois os dados serão atualizados e pode haver recurso novo”, informou o BC.

Segundo o Banco Central, a sistemática de consulta e pedido de resgate vai mudar nessa segunda fase: não será mais preciso agendar a consulta de valores e o pedido de saque. Já na primeira consulta, era possível pedir o resgate do dinheiro.

“As mudanças foram planejadas para ampliar o acesso ao serviço pelo cidadão. Esse novo ciclo foi pensado para aquelas pessoas que não tiveram oportunidade de entrar no sistema”, afirmou Carlos Eduardo Gomes, chefe do Departamento de Atendimento Institucional do BC.

Até 24 de março, 2,85 milhões pessoas físicas e jurídicas solicitaram resgate de seus valores a receber, totalizando R$ 245,8 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo e do portal de notícias G1.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Economia

Balança comercial tem superávit de quase 2 bilhões de dólares na terceira semana de abril
Vale a pena fazer o saque extraordinário de até 1 mil reais do FGTS? Entenda
https://www.osul.com.br/dinheiro-esquecido-nos-bancos-saiba-o-que-acontece-com-os-valores-nao-sacados/ “Dinheiro esquecido” nos bancos: saiba o que acontece com os valores não sacados 2022-04-18
Deixe seu comentário
Pode te interessar