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Brasil Ministro do Supremo nega o pedido da defesa e o presidente do Senado terá que depor pessoalmente à Polícia Federal

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Calheiros é alvo de inquérito sobre negociação de propina (Foto: EBC)

O ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou um pedido da defesa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para que ele prestasse depoimento por escrito à PF (Polícia Federal) em um dos inquéritos de que é alvo na Operação Lava-Jato. Com a decisão, Calheiros deverá depor pessoalmente aos investigadores.

O inquérito apura a suposta atuação do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE), em nome de Calheiros, para obter propina em negociação entre a Petrobras e uma entidade que representa a categoria dos práticos, profissionais que conduzem os navios em portos. As defesas de Calheiros e Gomes negam as suspeitas.

O depoimento havia sido marcado previamente pela PF para essa quarta-feira mas foi remarcado, segundo informou o advogado de Calheiros, Eugênio Pacelli.

Argumento

Os advogados do senador haviam solicitado que o depoimento fosse por escrito, com as perguntas enviadas por ofício e aprovadas previamente pelo STF.

Em seu parecer, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, opinou contra o pedido, argumentando que tal prerrogativa é válida somente para testemunhas, não para investigados. Em seu despacho, Zavascki acolheu a manifestação de Janot. (AG)

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