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Mundo Na China, mais de 100 milhões de estudantes já retornaram às salas de aula

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Após 76 dias de confinamento estrito, a cidade começou a retomar de maneira progressiva a normalidade a partir de abril de 2020. (Foto: China News Service/Getty Images)

Mais de 107 milhões de estudantes chineses retomaram as aulas, representando quase 40% do total, enquanto apenas cinco províncias das 34 divisões administrativas do país não retornaram às atividades nas universidades, de acordo com informações divulgadas nesta terça-feira (12) pelo Ministério da Educação da China.

O diretor do grupo de controle da epidemia do Ministério da Educação, Wang Dengfeng, explicou que quase 3 milhões de estudantes que iniciaram as aulas são universitários, pertencentes a 26 províncias do país, exceto os de Hebei (nordeste), Shandong (leste), Hubei (centro), Heilongjiang (nordeste) e Pequim, onde as aulas ainda não recomeçaram.

Mais de 31 milhões de estudantes voltaram às aulas nas escolas de ensino médio e quase 44 milhões nas do ensino fundamental em 21 províncias, enquanto os jardins de infância abriram em apenas oito províncias no país.

Em relação à situação epidêmica no sistema educacional, Wang destacou que atualmente há apenas um caso confirmado entre todos os professores e alunos em todo o país – tanto os que iniciaram as aulas quanto os que não – enquanto há 14 pacientes assintomáticos que estão sob observação médica.

O caso confirmado está relacionado a um dos chamados casos “importados”, de viajantes do exterior, na província de Heilongjiang, no nordeste.

No sistema educacional – que inclui um total de 278 milhões de estudantes e 17 milhões de professores e outros funcionários – foram registrados 43 casos “importados”, todos com alta, segundo Wang.

Pulseiras eletrônicas

Em Pequim, as aulas começaram apenas nas últimas séries do ensino médio e fundamental. Em meio ao temor vivido pelo país para de uma segunda onda de contaminação, os alunos em Pequim receberam pulseiras eletrônicas para monitorar casos suspeitos de infecção pela doença.

O dispositivo é o exemplo mais recente do uso maciço na China das novas tecnologias para tentar controlar um vírus. Segundo o jornal Beijing Daily, as pulseiras aferem a temperatura do aluno em tempo real, de modo que os pais e escolas podem monitorar a situação de cada um por meio de um aplicativo de celular.

Em caso de temperatura anormal – acima de 37,2°C – a pulseira envia um sinal aos professores que são orientados a informar a polícia, disse o jornal. O equipamento está em teste em cinco distritos da capital chinesa.

Os controles de temperatura, o uso obrigatório de uma máscara e a distância física tornaram-se a norma nas escolas do país, onde as autoridades temem um surto de infecções. As informações são das agências de notícias Efe e AFP.

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https://www.osul.com.br/na-china-mais-de-100-milhoes-de-estudantes-ja-retornaram-as-salas-de-aula/ Na China, mais de 100 milhões de estudantes já retornaram às salas de aula 2020-05-12
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