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Geral Na reunião em Nova York, Lula e Biden discutiram fim de sanções e transição democrática na Venezuela

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Os presidentes se encontraram durante a viagem de Lula aos EUA para participar da Assembleia Geral da ONU. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Durante encontro bilateral em Nova York, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que o Brasil ajude no processo de normalização do diálogo político da Venezuela. Brasil e Estados Unidos vêm conversando sobre medidas concretas de transição democrática para eleições justas no país, no ano que vem. Os presidentes se encontraram durante a viagem de Lula aos EUA para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Segundo o Itamaraty, Biden ressaltou a Lula que os norte-americanos têm feito gestos para afrouxar sanções aos venezuelanos. Internamente, membros envolvidos na reunião entre os dois presidentes destacaram ser uma novidade os Estados Unidos acenarem com o fim das sanções à Venezuela.

Segundo o comunicado da Casa Branca sobre o encontro, “o Presidente Biden e o Presidente Lula observaram a importância da restauração da democracia na Venezuela, e o Presidente Biden reiterou o apoio dos Estados Unidos ao povo da Venezuela e delineou a visão de uma abordagem passo a passo, onde ações concretas para restaurar a democracia venezuelana, que conduzam a eleições livres e justas, são respondidas pelo correspondente alívio das sanções por parte dos Estados Unidos”.

A defesa por um fim de sanções tem sido uma posição clara da política externa do Brasil, que defende que as medidas não funcionaram em nada, nem no caso da Venezuela, nem em outras situações.

Durante discurso na cúpula Celac-União Europeia, em Bruxelas, na Bélgica, em julho, o presidente Lula voltou a criticar as sanções que os países do ocidente têm adotado contra a Rússia, como uma forma de pressionar o país a colocar um fim no conflito contra a Ucrânia.

Já nesta semana, no discurso na Assembleia Geral da ONU, Lula disse que “as sanções unilaterais causam grande prejuízos à população dos países afetados. Além de não alcançarem seus alegados objetivos, dificultam os processos de mediação, prevenção e resolução pacífica de conflitos”, disse.

Em abril, o chefe da Assessoria Especial da Presidência da República, Celso Amorim, viajou à Colômbia para um encontro com chefes de Estado e representantes diplomáticos de diferentes países, sobre o processo de transição democrática na Venezuela.

Segundo organizadores, o evento buscou “apoiar o diálogo iniciado entre o Governo da Venezuela e a oposição desse país, com o objetivo de impulsionar os processos de diálogo entre venezuelanos”. As informações são do portal de notícias G1.

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