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Variedades No ar em “A Força do Querer”, Maria Fernanda Cândido destaca a dificuldade de viver uma perua conservadora que não aceita a transexualidade da filha

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A atriz reflete sobre expectativas frustradas causadas por idealizações. (Foto: Reprodução/TV)

Maria Fernanda Cândido, 46 anos de idade, passa a quarentena em Paris, na França, acompanhada pelo marido, o empresário francês Petrit Spahija, e dos filhos – Tomás, 14 anos, e Nicolas, 12 anos. Longe das gravações, a atriz está no ar em A Força do Querer, novela em que se destacou como Joyce, na TV Globo, originalmente gravada em 2017. “Ela é uma mulher conservadora que tem os olhos mais voltados para os interesses individuais do que para os interesses coletivos”, avalia.

Com recordações carinhosas do trabalho, Maria Fernanda avalia que o sucesso da trama, originalmente produzida em 2017 e atualmente exibida em edição especial na faixa das 21h, aconteceu pelo trabalho em equipe – do elenco à produção, destacando “o excelente texto de Gloria Perez e a direção sensível de Rogério Gomes”.

Papel marcante

“Creio que A Força do Querer tenha sido um dos principais trabalhos que eu fiz na televisão, levando em conta o tema que foi tratado pela novela, e que foi abordado pela primeira vez na televisão brasileira, a transexualidade. Foi um trabalho que teve imensa importância na minha trajetória. Foi uma bela parceria em cena. Creio que conseguimos construir uma família real. Com brigas, mas muito afeto e amor.”

Idealização e drama

“As cenas com a Carol Duarte eram carregadas de dramaticidade, traduzindo uma relação difícil entre mãe e filha. Porém, apesar de todas as incompreensões, o amor entre as duas sempre esteve muito presente. Adoraria rever as cenas em que Ivana corta os cabelos, uma cena que para Joyce representa perder a filha que ela sempre sonhou. Foi um exercício de empatia bastante desafiador que me ensinou a olhar mais profundamente para as feridas causadas pelas idealizações e expectativas frustradas de uma mãe profundamente ligada às tradições e costumes do seu tempo e da sua sociedade.”

Alívio cômico

“Já com Isis Valverde havia sempre muito humor no set. Joyce e Ritinha se detestavam aparentemente, mas têm traços de personalidade que se assemelham. Ambas mulheres fortes e femininas. O dia que elas foram fazer sessão de fotos na praia foi divertidíssimo. As cenas em que Joyce descobre que o marido Eugênio tem uma amante são desesperadoras para ela. Mas a maneira como ela se refaz e reconstrói sua vida é muito inspiradora. Será um enorme prazer rever essas cenas.”

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