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Flávio Pereira O Brasil pode parar?

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Presidente Jair Bolsonaro ontem na saída do Palácio da Alvorada. (Foto: Reprodução)

A questão, colocada no centro do debate entre defensores dos chamados isolamento horizontal ou vertical, deve merecer uma campanha institucional do Governo Federal, apontando razões que justifiquem o retorno gradual das atividades econômicas.

Jair Bolsonaro insiste no isolamento vertical

O presidente Jair Bolsonaro defende abertamente o chamado isolamento vertical, que segrega apenas os grupos de risco, como idosos e pessoas com outras doenças, e libera gradativamente para suas atividades, segmentos mais jovens da população. Esta posição vem sendo defendida por entidades das áreas do comércio, indústria e do agronegócio.

Mandetta mostrará projeções

Para este sábado, o ministro Luiz Henrique Mandetta convocou uma entrevista, na qual fará uma projeção para os próximos dias sobre dois pontos: a evolução da propagação do vírus e a capacidade para atender estes casos.

Governador gaúcho aguarda o dia 7 de abril

Ontem, na conversa com prefeitos, o governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite saiu-se bem em meio às manifestações de prefeitos que desejam precipitar o retorno das atividades econômicas. Ele destacou para os prefeitos que a orientação é seguir as restrições dos decretos, pelo menos, até o final da próxima semana. Adiantou que fará novas avaliações do comportamento do vírus para definir pela manutenção das normas ou então pelo estabelecimento de alterações a partir de 7 de abril.

Prefeitos sofrem mais pressão

O presidente da Famurs, a Federação das Associações de Municípios, Eduardo Freire admitiu ontem que os prefeitos têm sofrido muitas pressões dos setores econômicos. Admitiu também que as restrições mais fortes quanto à circulação, vêm sendo feitas pelos municípios.

Regra da CLT não é fake news

Não é fake news a afirmativa do presidente Jair Bolsonaro de que Estados e municípios que determinaram o fechamento obrigatório de estabelecimentos comerciais por conta do novo coronavírus terão que pagar os encargos trabalhistas durante a suspensão. O artigo 486 da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) determina “No caso de paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável”.

Doria batendo cabeça

Em São Paulo, o governador João Doria fez uma intervenção vertical na Secretaria da Saúde. Retirou a autonomia do secretário, o médico Germann Ferreira, e passou a coordenação das ações de combate ao vírus ao secretário executivo de governo, Nelson Baeta, que é administrador de empresas.

 

 

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