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Tecnologia O Twitter testa uma função que limita quem pode responder a um tuíte

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Novidade deve tornar mais fácil manter conversas na rede social. (Foto: Reprodução)

O Twitter anunciou que está iniciando os testes de uma nova função, que permite escolher quem pode responder a uma publicação feita na plataforma.

A medida vem para atender uma reclamação frequente entre os usuários da rede social, que recebem respostas de pessoas que não conhecem – até então a única maneira de evitar isso era mudando o padrão de visualização da conta para fechado. No ano passado, o Twitter já havia implementado um recurso para ocultar respostas indesejadas, mas não era possível limitá-las.

A partir de agora será possível escolher, antes da publicação, quem pode responder ao tuíte, podendo ser qualquer pessoa na rede social, apenas pessoas seguidas pelo autor ou apenas as pessoas mencionadas diretamente na mensagem.

Os tuítes que tiverem restrições de respostas serão marcados com um aviso, dizendo quem pode responder à mensagem. Esses tuítes poderão ser vistos por pessoas que não podem comentar. Elas também poderão curtir ou retuitar a publicação.

Por enquanto, a medida está disponível apenas em um pequeno número de contas em todo o mundo, mas já vale para iOS, Android e também no site.

“Ser capaz de participar e entender o que está acontecendo é chave para uma conversa pública útil. Então estamos explorando como podemos melhorar essas definições para dar às pessoas mais oportunidades de participar enquanto damos também controle sobre as conversas que iniciam”, afirmou Suzanne Xie, diretor de desenvolvimento de produto, em uma publicação no blog do Twitter.

Robôs

Uma pesquisa recente afirma que 45% de perfis no Twitter que fazem postagens sobre a Covid-19 , doença transmitida pelo novo coronavírus, podem ser robôs. Por volta de 100 posts desses usuários são baseados em notícias falsas.

Pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, fizeram análises de 200 milhões de postagens desde janeiro relacionados à pandemia. Menções recebidas, frequência de posts e número de seguidores são alguns critérios importante para chegarem na conclusão.

Foi observado que contas que pertenciam a robôs tinham uma alta quantidade de posts, sendo que cada um deles vinha de uma localidade muito diferente em um intervalo de tempo pequeno.

A professora de ciência da computação Kathleen Carley, que coordenou o estudo, afirma que a atividade por parte dos robôs aumentou durante a pandemia do novo coronavírus . “Estamos vendo até duas vezes mais atividade de bots do que havíamos previsto com base em desastres naturais, crises e eleições anteriores”, afirmou.

Kathleen informou ainda que muitos perfis foram criados no mês de fevereiro. entre as informações divulgadas, estão teorias da conspiração, informações falsas sobre curas e origem do vírus e conselhos médicos falhos. Além disso, muitos pedem pelo fim do isolamento social.

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https://www.osul.com.br/o-twitter-testa-uma-funcao-que-limita-quem-pode-responder-a-um-tuite/ O Twitter testa uma função que limita quem pode responder a um tuíte 2020-05-25
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