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Futebol PSG reforça segurança nas casas de Messi e Neymar após protestos dos Ultras

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O fato de mais uma vez o PSG ter visto frustrar o sonho de ser campeão europeu decepcionou os dirigentes (Foto: Divulgação)

O PSG (Paris Saint-Germain) se movimentou após os protestos de torcedores que marcaram a tarde da última quarta-feira (3). Segundo revelou nesta quinta-feira (4) o jornal L’Équipe, o clube reforçou sua segurança em frente ao Camp des Loges, centro de treinamentos da equipe, e ainda tomou a mesma atitude nas casas de Lionel Messi, Neymar e Marco Verratti.

Após um grupo de cerca de 300 torcedores organizado (os chamados Ultras) protestarem em frente à sede do clube, em Paris, fazendo uma série de exigências, um outro grupo, com cerca de 50 integrantes foi até a porta da casa de Neymar.

Segundo apurou Julien Laurens, repórter da ESPN, os torcedores que foram até a residência do astro na capital francesa e pediram a sua saída do PSG. “Neymar, vá embora”, gritaram os torcedores.

Em seguida, em um comentário feito nas redes sociais, o brasileiro confirmou que o grupo de torcedores já havia ido embora. “Acabaram de sair da porta da minha casa”.

Neymar foi um dos alvos do protesto da torcida parisiense na sede do Paris Saint-Germain.

O craque, que está afastado desde fevereiro por lesão, respondeu às ameaças dos adeptos do time parisiense, que pedem a saída do brasileiro, com uma publicação em suas redes sociais.

“Não deixe as pessoas te colocarem na tempestade delas, coloque-as na paz”, escreveu o camisa 10 em um storie compartilhado em sua conta oficial no Instagram.

Os uniformizados, que fazem parte do chamado “Coletivo Ultras Paris”, xingaram Lionel Messi, que foi suspenso pelo clube e deixará a equipe ao final da temporada, e exigiram a saída do brasileiro com gritos.

Além disso, os torcedores pediram que todos os diretores deixem seus cargos, especialmente o presidente Nasser Al-Khelaifi, que é homem de confiança dos qataris donos da agremiação. O técnico Christophe Galtier foi outro detonado, com mais gritos demandando sua imediata demissão.

“Nossa paciência tem limite. Não podemos ficar parados assistindo à destruição do nosso clube, assistindo a um time que não nos representa”, disparou ao jornal Le Parisien um ultra identificado como Anthony, que liderava os protestos. “Chegou a hora de fazer nossa voz ser ouvida, porque esse clube está caminhando na direção errada”, completou.

Já Romain Mabille, presidente do “Coletivo Ultras Paris”, exigiu que a alta cúpula do clube organize reunião com os torcedores para ouvir as exigências para a próxima temporada. As informações são da ESPN e do jornal O Estado de S. Paulo.

 

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