Quinta-feira, 28 de março de 2024

Porto Alegre

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Colunistas Quem devo procurar quando tenho dor — parte 3

Compartilhe esta notícia:

Existem outros meios alternativos e menos invasivos de tratamento, como a osteopatia. (Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Osteopata

Muitas pessoas, ao sentirem dores do corpo causadas por problemas de articulações, ossos e músculos, têm como principal solução tomar medicamentos e realizar cirurgias. No entanto, existem outros meios alternativos e menos invasivos de tratamento, como a osteopatia.

A osteopatia é uma abordagem diagnóstica e terapêutica que avalia e trata as disfunções articulares e teciduais, que na maioria das vezes, além da perda de mobilidade, causam sintomas dolorosos. O Osteopata é capaz de diagnosticar o problema que está causando incomodo ao paciente, focando na pessoa e nas causas das suas dores em busca do reequilíbrio das funções.

A osteopatia é capaz de tratar uma infinidade de disfunções corporais atuais, que costumam causar dores intensas e atrapalhar o dia a dia. Apesar de a maior parte das pessoas que procura os osteopatas ser adulta ou idosa, as crianças e adolescentes também podem fazer esse tipo de tratamento. As disfunções que o Osteopata trata pode ser tudo que causa uma perda de mobilidade como rigidez articular (ex: artrite, artrose) ou uma tensão tecidual de um músculo ou ligamento (ex: torcicolo). Algumas compressões nervosas também podem ser tratadas como hérnias de disco ou as ciáticas.

Para chegar no seu diagnostico o conhecimento do Osteopata é baseada no estudo aprofundado da anatomia, fisiologia e patologias do corpo humano, o que permite identificar e tratar disfunções de mobilidade dos tecidos corporais (articulações, ligamentos, músculos, nervos, vasos, vísceras, membranas, entre outros). Tanto a avaliação como o tratamento osteopático são realizados com técnicas manuais específicas, elegidas pelo osteopata e voltadas para cada tipo de tecido, sistema, patologia e paciente, tornando-se desta forma um tratamento único e individualizado. Por esse motivo todos podem se beneficiar do tratamento osteopático, desde bebes (refluxo), adultos jovens (lombalgia…) e adultos velhos (artrose)

O tratamento osteopático passa por uma anamnese, afim de conhecer bem o histórico do paciente, segue por realização de testes ortopédicos para descartar qualquer possível causa da não continuidade do tratamento. Assim como o descarte, a realização destes testes serve também para a escolha de que caminho será o melhor para o tratamento do paciente. Após um raciocínio clinico formado, o osteopata escolha a melhor técnica a ser utilizada para cada caso de cada paciente.

Importante salientar que dentro do tratamento osteopático outros profissionais são importantes para que aja a melhora duradoura dos sintomas dos pacientes. O fisioterapeuta e o educador físico são importantes na hora de gerar uma nova condição de movimento naquela estrutura, que antes estava em sofrimento. O médico também é importante quando se trata de descartar doenças ou traumas importantes, onde o tratamento conservador ou não invasivo não seja necessário.

Se você está com algum problema já diagnosticado ou tem sentido dores e incômodos pelo corpo, vale a pena conhecer um pouco mais sobre a osteopatia para tratar o que incomoda você. Sendo assim, procure já um profissional qualificado (RBO – Registro Brasileiro dos Osteopatas) mais próximo a você e coloque sua saúde em dia.

                           Filipe Guerrero Gracia – Osteopata DO MRO Br

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Colunistas

Especialista não vê variante como risco ao Brasil
Agências “armam” recondução, que a lei proíbe
https://www.osul.com.br/quem-devo-procurar-quando-tenho-dor-parte-3/ Quem devo procurar quando tenho dor — parte 3 2021-11-29
Deixe seu comentário
Pode te interessar