Quarta-feira, 24 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 30 de junho de 2019
Membros da Organização dos Estados Americanos (OEA) terminaram os dois dias de reuniões sem um plano claro para aumentar a pressão sobre o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, apesar de um voto da maioria para reconhecer um representante da oposição.
A crise política e econômica do país rico em petróleo dominou as últimas reuniões da OEA, com alguns membros denunciando Maduro como ditador, e outros continuando a apoiá-lo. O secretário-geral da OEA, Luis Almagro, havia afirmado que o grupo buscaria aumentar a pressão sobre Maduro durante a sessão desta semana, em Medelín, na Colômbia, e até debater eventuais sanções.
Mas os membros ficaram divididos sobre a presença de um representante enviado pelo líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, que argumentou que a reeleição de Maduro, em 2018, foi ilegítima.