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Mundo Saiba quais são os dez vulcões mais perigosos da América Latina

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Popocatépetl é um dos vulcões mais ativos do México. (Foto: Reprodução)

Muitos vulcões se parecem com gigantes adormecidos, até o momento em que despertam – colocando em alerta vilas e cidades no seu arredor, eventualmente espalhando destruição e morte. A recente erupção do Vulcão de Fogo, na Guatemala, é um exemplo de quão violenta pode ser uma erupção dessas. Dezenas de pessoas morreram e centenas ficaram feridas. No total, estima-se que 1,7 milhões de pessoas tenham sido afetadas pela lava, gases e rochas expelidas durante a erupção. Saiba quais são os dez vulcões mais perigosos da América Latina:

1. Popocatépetl, México

Com 5.452 metros de altura, é um dos vulcões mais ativos – e, portanto, um dos mais monitorados – do México. Também conhecido com “Popo” ou “Don Goyo”, fica a 70 quilômetros da Cidade do México e uma erupção maior é capaz de afetar aproximadamente 25 milhões de pessoas. Desde 1994, entrou numa fase de atividade com emissões de lava e explosões de cinzas. Em 2016, uma nuvem de cinza de 3 quilômetros de altura colocou em alerta o Estado de Puebla.

2. Colima, México

É considerado o vulcão mais ativo do México. Nos últimos anos, expeliu fumaça e material incandescente várias vezes. Com 3.280 metros de altura, fica entre os Estados de Jalisco e Colima. Entre 2015 e 2016, sua atividade provocou uma intensa nuvem de cinzas que forçou a retirada de comunidades vizinhas.

3. Turrialba, Costa Rica

Cravado no centro do país, Turrialba fica a 60 quilômetros de San José, a capital costa-riquenha. Em setembro de 2016, registrou sua maior erupção em décadas, espalhando uma nuvem de cinzas por aldeias locais. Desde então, tem expelido, com frequência, cinzas, gases e material incandescente.

4. Galeras, Colômbia

Na Colômbia, o Galeras é um dos vulcões mais ativos do país. Em 1993, entrou em erupção e matou um grupo de cientistas e turistas que estavam dentro dele. Durante os últimos anos, tem se mantido em atividade constante, mas com erupções pequenas, expelindo cinzas e fumaça ocasionalmente.

5. El Nevado del Ruiz, Colômbia

Segundo o Serviço Geológico da Colômbia, ele apresenta uma atividade sísmica regular e também expele cinzas com frequência. El Nevado del Ruiz, de 5.364 metros e localizado na zona cafeteira do país, provocou uma das piores tragédias naturais da história colombiana em 1985. Ele entrou em erupção e matou mais de 25 mil pessoas em Armero.

6. Cotopaxi, Equador

O vulcão Cotopaxi tem 5.897 de altura e está localizado a 50 quilômetros ao Sul de Quito, a capital equatoriana. Apesar de a última grande erupção do Cotopaxi ter ocorrido em 1887, em 2015 ele lançou grandes nuvens de cinzas e colocou o país em alerta. Desde então, passou a ser um dos vulcões mais monitorados da região.

7. Tungurahua, Equador

O Tungurahua tem 5.019 metros de altura e está a 180 quilômetros ao Sul de Quito. Ele se mantém ativo desde 1999, alterando períodos de relativa calma com outros de maior intensidade.

8. Ubinas, Peru

O vulcão mais ativo do Peru fica no Departamento (Estado) de Moquegua, ao Sul do país, e é vigiado constantemente pelo Instituto Geológico. Entre 2006 e 2009, registrou seu último período de alta atividade, com explosões moderadas e expulsão de cinzas e fumaça. Os gases tóxicos liberados nas erupções causaram danos significativos em plantações próximas ao vulcão. A cidade de Arequipa, com cerca de 1 milhão de habitantes, fica a 70 quilômetros do vulcão.

9. Villarrica, Chile

No Chile, estima-se que existam cerca de 95 vulcões ativos. O Villarrica, de 1.847 metros de altura, está localizado numa área turística ao Sul do país. Ele é considerado um dos mais ativos do Chile. Depois de 15 anos sem registrar atividades importantes, ele entrou em erupção em março de 2015, espalhando cinza e lava a mais de 1 mil metros de altura.

10. Calbuco, Chile

Depois de quatro décadas de calmaria, o vulcão Calbuco, no Sul do Chile, entrou em erupção de forma inesperada em 2015. A coluna de cinzas expelida pelo vulcão obrigou as autoridades locais a declarar alerta vermelho e a retirar mais de 4 mil pessoas dos arredores.

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