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| Se você tiver que pagar alguma coisa, não leve a carteira. Leve o smartphone

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Para pagar com o Samsung Pay, cliente deve aproximar o smartphone da máquina do cartão. (Foto: Reprodução)

Já começou a funcionar no Brasil o Samsung Pay, sistema da empresa coreana em que o consumidor usa o smartphone para fazer pagamentos em pontos de venda. Ao efetuar a compra, o usuário aproxima o telefone da máquina de cartão de crédito ou débito.

O sistema funciona inicialmente com cartões do Banco do Brasil, Brasil Pré-pagos, Caixa, Porto Seguro e Santander. Futuramente, serão adicionados Banrisul, Bradesco, Itaú e Nubank.

É o primeiro desse tipo de sistema a chegar ao País, à frente dos rivais Apple Pay e Android Pay, já disponíveis no exterior. O lançamento pode marcar uma nova fase dos pagamentos móveis no Brasil, por envolver a líder de vendas de smartphones e um potencial maior de estabelecimentos que aceitem esse tipo de transação.
Hoje, já é possível fazer pagamentos por celular, mas os sistemas tendem a ser restritos a um sistema específico – pagar a corrida de táxi por meio dos apps da 99 ou da Easy Taxi, por exemplo. O objetivo é levar esse tipo de funcionalidade, que substitui o uso do cartão de plástico, para lojas.

Dificuldades.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos pela consultoria Auriemma, em junho, indicou que 19% dos usuários do Samsung Pay enfrentaram alguma dificuldade no ponto de venda, índice menor que o da Apple (31%).

Mesmo nos Estados Unidos, entretanto, a consultoria diz que esse tipo de pagamento atrai o público “mais educado, rico e jovem”, algo que tende a se intensificar no Brasil, dados os preços de smartphones.

O Samsung Pay exige que o usuário tenha ao menos o aparelho Galaxy A5, que custa a partir de 1.900 reais no Brasil.
Com a Apple ocorre o mesmo: o modelo mais barato com suporte ao sistema de pagamento é o iPhone SE, de valor aproximado.

As transações feitas desse modo, incluindo smartphones, são muito poucas, mas isso não significa que o cenário não possa ser alterado rapidamente, dada a velocidade da evolução de serviços móveis no Brasil.
Segurança.
De acordo com dados da Febraban (federação dos bancos), o número de transações e atendimentos com ou sem movimentação financeira usando o celular cresceu 138% entre 2014 e 2015. Foram 11,2 bilhões de transações, o que representa 21% do total, atrás apenas do internet banking convencional (33%) e à frente dos caixas eletrônicos (19%). Além da questão do preço, as empresas do setor terão de vencer resistências em relação à segurança, dado o volume de aparelhos roubados no País. (Folhapress)

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https://www.osul.com.br/se-voce-tiver-que-pagar-alguma-coisa-nao-leve-a-carteira-leve-o-smartphone/ Se você tiver que pagar alguma coisa, não leve a carteira. Leve o smartphone 2016-07-19
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