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Seleção Seleção Brasileira não perdia em início de novo ciclo para uma Copa do Mundo desde 1990

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Neto foi o capitão da última derrota brasileira em início de ciclo para Copa. (Foto: Reprodução)

Além de ter perdido pela primeira vez para Marrocos na história, com os 2 a 1 marcados pelos africanos no amistoso disputado na noite deste sábado (25), o revés da Seleção Brasileira foi também o primeiro na abertura de um ciclo de Copa de Mundo desde 1990.

Na ocasião, com a palavra renovação em mente, Ricardo Teixeira, então presidente da CBF, escolheu Paulo Roberto Falcão, hoje gerente de futebol do Santos, como substituto de Sebastião Lazaroni, demitido após a queda para a Argentina nas oitavas de final da Copa do Mundo daquele ano, na Itália.

Era uma aposta ousada, já que Falcão nunca tinha trabalho como treinador antes.

Com ordem de renovar a equipe, o “Rei de Roma” lançou diversos nomes que não tinham tido chance até então com a Amarelinha, como o meia Neto, hoje comentarista, o zagueiro Márcio Santos, o goleiro Velloso e um ponta-direita que vinha atuando bem no São Paulo, Cafu.

O elenco ainda trazia nomes em evidência na época, como o lateral Gil Baiano, destaque do Bragantino, o meio-campista Donizete Oliveira, do Grêmio e os atacantes Charles Baiano, então no Bahia, e Nilson, do Grêmio.

A estreia foi no dia 12 de setembro daquele ano. E não foi nada bem: derrota por 3 a 0 para a Espanha, em Gijón. Carlos Muñoz, Fernando Gómez, Michel marcaram para a Fúria, que tinha em sua seleção na época nomes como Zubizarreta e Butragueño.

Falcão acabaria demitido após a Copa América de 1991. Em seu lugar entrou Carlos Alberto Parreira. Aos poucos, alguns medalhões voltaram e o Brasil conseguiu o tetracampeonato mundial na Copa de 1994, nos Estados Unidos.

Se encerra, assim, o maior período invicto da Seleção em inícios de ciclos para os Mundiais.

2002

Em 2002, após a conquista do penta na Copa do Mundo do Japão e Coreia do Sul, a equipe acabou superada em 1 a 0 pelo Paraguai no retorno ao país, em jogo comemorativo para festejar a conquista.

O jogo, disputado pelos mesmos jogadores que viajaram para a Copa, além de Emerson, cortado dias antes da estreia naquele Mundial, em total clima de descontração, acabou marcando a despedida de Luiz Felipe Scolari do comando do time. Voltaria pouco mais de dez anos depois para ser goleado pela Alemanha na semifinal do torneio mais importante do futebol mundial.

O Brasil voltaria a campo no final daquele ano para um duelo contra a Coréia do Sul em que venceu por 3 a 2 que também teve caráter festivo porque foi usado pela CBF para se despedir de Zagallo, já que o substituto de Felipão, Carlos Alberto Parreira, só seria escolhido no início de 2003. Em sua estreia, empate em 0 a 0 com a China.

Neste ano, para o duelo em Tânger, o interino Ramon Menezes levou nove novatos na Seleção para o jogo. Dois deles começaram o jogo como titular: Andrey Santos, do Vasco, e Rony, do Palmeiras.

A CBF busca um estrangeiro para o cargo de treinador do time. O italiano Carlo Ancelotti é apontado como o favorito. As informações são do site Lance.

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