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Armando Burd Sem unidade

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Paulo de Tarso Pinheiro Machado cotado para a Secretaria de Planejamento. (Foto: Antonio Paz/Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Os sismógrafos registram que o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, terá facilidades em função de rupturas na oposição ao governo Bolsonaro. O bloco capitaneado por PDT e PSB quer manter o PT distante. Quanto ao MDB, navegará em águas independentes. O mesmo ocorrerá com o PSDB.

Exemplo e coragem

Para quem duvida da missão cumprida pelo juiz federal Sérgio Moro: já condenou 140 acusados na Operação Lava-Jato, entre políticos e empresários, a penas que somam mais de 2 mil anos.

Na mesma linha

A agenda de Moro ampliará investigações sobre as licitações, na área federal e nos repasses a Estados e municípios, para descobrir novos casos de corrupção.

Decisão no placar eletrônico

O futuro governador Eduardo Leite enfrenta hoje o primeiro teste pós-eleição: a Assembleia Legislativa vota projetos de reajustes salariais de 5,5 por cento para Defensoria Pública, Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público e Poder Judiciário. Leite é contra, porque aumentará a folha anual em 130 milhões de reais. O prognóstico, ontem, era de aprovação.

Placar completo

O governo do presidente João Figueiredo teve 16 ministros; José Sarney, 22; Fernando Collor, 15; Itamar Franco, 22; Fernando Henrique Cardoso, 25; Luiz Inácio Lula da Silva, 32; Dilma Rousseff, 29 e Michel Temer, 29.

No mesmo lugar

O diretório do PSDB estadual, no Edifício Cacique da rua dos Andradas, passa a ser o local das reuniões de Eduardo Leite. Repete o que fez Nelson Marchezan Júnior ao se eleger prefeito.

Começa a corrida

Os que têm chances para assumir secretarias: Paulo de Tarso Pinheiro Machado no Planejamento, Ernani Polo na Agricultura e Mariza Abreu na Educação.

Cadeado

O governador eleito de Minas Gerais, Romeu Zema, corre outra vez na frente: reduzirá o número de secretarias de 21 para nove. Passará a tesoura em 80 por cento dos cargos em comissão (a maioria por indicação de políticos), nos assessores de gabinetes (especialmente no seu), venderá a frota de aviões comprada pelo atual governo e os automóveis oficiais.

Perfil sem vícios

Zema é empresário e sabe o que é dor no bolso, provocada por impostos exorbitantes.

Efeito do dinheiro curto

Foi-se o tempo em que prefeitos eram bons cabos eleitorais de candidatos ao governo do Estado. Com os cofres dos municípios quase raspados, a concessão de favores à população diminuiu e, com isso, o prestígio. Fica mais fácil o prefeito apoiar candidatos de oposição, com a promessa de que “tudo vai melhorar”.

Virada de mesa

O PSDB terá de se definir: o governador eleito de São Paulo, João Doria, quer derrubar logo Geraldo Alckmin da presidência do diretório nacional. O mandato, pelo regimento interno, deve se prolongar até dezembro de 2019.

Aproximação

Hoje, Dória se encontra com Jair Bolsonaro para aproximar o Palácio do Planalto da locomotiva da produção e do dinheiro. A propósito, o Estado de São Paulo entra com 37,39 por cento do total de impostos recolhidos no País.

Quem é que manda?

No final deste mês, vão se completar dois anos da decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu as dívidas da Lei Kandir com os Estados. Foi concedido prazo de 12 meses para que o Congresso Nacional aprovasse uma lei para compensar as perdas. Os parlamentares desconheceram solenemente.

Tem fila

Partidos insistem, querendo emplacar seus líderes no 1º escalão do governo estadual. A resposta bem humorada que ouvem: “Para emplacar, basta passar no Detran.”

É só o que sabem fazer

Quando autoridades de governos dizem que o crescimento só virá com ajuste fiscal, pode-se ter a certeza: haverá aumento de impostos.

Onde estão

Desapareceram, subitamente, os mágicos profissionais que se apresentam em eventos de empresas. A suspeita é que se transferiram para a Secretaria da Fazenda, que precisa deles.

 

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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https://www.osul.com.br/sem-unidade/ Sem unidade 2018-11-06
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