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Geral Três coisas que a top model fez antes de morrer: tratamento de canal com anestesia, usou substância para aumentar os glúteos e anabolizante para cavalo nas pernas

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Raquel morreu após se submeter a um procedimento no rosto. (Foto: Reprodução)

O delegado Mário Lamblet, responsável pela investigação da morte da modelo Raquel Santos, de 28 anos, informou que ela passou por três procedimentos na semana antes de morrer. De acordo com Lamblet, a jovem – que faleceu no último dia 11, logo após se submeter ao preenchimento facial conhecido como “bigode chinês” – injetou uma substância para aumentar os glúteos, fez um tratamento para canal com anestesia e aplicou um anabolizante de uso veterinário nas pernas. Ela também teria tomado um calmante de uso controlado.

Na segunda-feira, policiais apreenderam um frasco do anabolizante Potenay, produzido para aumentar a massa muscular de cavalos, ainda com restos da substância, na casa de Raquel, no Rio de Janeiro. Segundo o delegado, o anabolizante foi encaminhado para a perícia, e o resultado deve sair em 15 dias.
O marido da modelo, Gilberto Azevedo, confirmou que ela injetava Potenay nas pernas antes de fazer musculação e também contou que ela fumava muito.

“Dependo dos resultados de todos os exames pedidos para prosseguir com as investigações e saber a forma de indiciar alguém. Ainda é cedo para falar algo”, explicou Lamblet. Segundo ele, os agentes também investigam qual foi a clínica em que a modelo havia realizado outro procedimento estético nos glúteos, apenas uma semana antes da sua morte.

Modelo chegou desacordada no hospital.
Imagens de câmeras de segurança mostraram a modelo chegando desacordada ao hospital. O vídeo está sendo analisado pelo delegado. As imagens contradizem a versão do cirurgião Wagner Moraes, que havia dito que Raquel chegou consciente, apenas com falta de ar, ao hospital, após o procedimento estético.

A versão do marido da modelo condiz com o momento mostrado no vídeo. Ele disse que Raquel chegou no hospital viva, porém desacordada. Na gravação, ele aparece saindo do carro, pedindo ajuda e retirando-a do veículo nos braços. Depois, a coloca em uma cadeira de rodas e, com a ajuda de um vigilante, a leva para dentro do hospital.

O advogado da família de Raquel, Raphael Marraschi, disse que o marido da jovem tinha conhecimento dos procedimentos realizados por ela anteriormente, mas que é preciso esclarecer se houve negligência por parte de Moraes no socorro da jovem. Segundo Marraschi, houve um lapso temporal muito grande entre o momento em que ela começou a passar mal e a hora em que foi levada ao hospital.

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