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Mundo Um funcionário do Senado francês foi preso por suspeita de espionagem para a Coreia do Norte

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O detido é administrador da Direção de Arquitetura, Patrimônio e Jardins do Senado da França. (Foto: Reprodução)

Um funcionário do Senado da França foi detido pelos serviços secretos do país europeu por suspeita de realizar serviços de espionagem para a Coreia do Norte, segundo informações do Ministério do Interior francês.

Benoît Quennedey, administrador da Direção de Arquitetura, Patrimônio e Jardins do Senado da França, foi detido por agentes da DGSI (Direção Geral de Segurança Interior), que são responsáveis pela investigação. Foram realizadas buscas no seu escritório.

O funcionário é acusado de realizar tarefas de “inteligência com uma potência estrangeira”, por isso, pode ser punido com até 30 anos de prisão, de acordo com informações divulgadas pelo programa de televisão “Le Quotidien”.

Protestos

O presidente da França, Emmanuel Macron, acredita que as “cenas de guerra” protagonizadas por manifestantes e pela polícia durante os protestos dos últimos dias em Paris podem prejudicar a imagem de seu país no cenário internacional.

Em reunião de gabinete, Macron alertou seus ministros de que o governo deve responder de forma apropriada aos movimentos que expressam descontentamento com a sua administração.

As manifestações contra o aumento dos preços dos combustíveis já duram mais de dez dias. No sábado (24), espalharam o caos na avenida Champs-Elysées, em Paris, e terminaram com mais de cem prisões. A mobilização do movimento conhecido como “coletes amarelos” se estendeu por todo o dia e deixou 24 feridos, incluindo cinco agentes das forças de segurança.

“Não devemos subestimar o impacto dessas imagens da Champs-Elysées, com cenas de guerra que foram transmitidas pela imprensa na França e no exterior”, disse o porta-voz do governo de Macron, Benjamin Griveaux, em coletiva de imprensa após a reunião de gabinete.

As autoridades francesas mantêm a intenção de aumentar os impostos sobre os combustíveis, apesar dos protestos dos “coletes amarelos”. O anúncio foi feito por Griveaux, em uma conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros.

O presidente Emmanuel Macron disse, na ocasião, estar ciente do desconforto que há por “uma França que não encontrou o seu lugar na globalização” e que, entre outras coisas, sofre pela desindustrialização de algumas regiões.

Os “coletes amarelos” são um movimento que surgiu à margem dos partidos e sindicatos e que inicialmente protestou contra o aumento dos combustíveis no país, mas depois alargou o descontentamento em relação a várias medidas do presidente francês Emmanuel Macron.

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