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Brasil PT admite apoiar aliados e não ter candidato próprio em eleições no Rio Grande do Sul

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Estratégia de Haddad nas conversas com Lula será convencer o presidente de que ainda é cedo para alterar a meta fiscal. (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

O PT começa a discutir o cenário para as eleições municipais no dia 1º de julho. Dois dos principais nomes do partido, Gleisi Hoffmann, presidente da sigla, e Fernando Haddad, que concorreu ao Planalto em 2018, defendem que a legenda tenha candidato próprio em São Paulo.

Na primeira bateria de conversas, os petistas vão falar sobre seis estados, entre eles Rio Grande do Sul e Rio. Se há disposição de defender quadro próprio em SP, há também a intenção de avaliar com carinho aliança em torno de nomes como Manuela d’Ávila (PC do B-RS) e Marcelo Freixo (PSOL-RJ).

Executiva de São Paulo

A executiva municipal do PT de São Paulo enviou nota à direção nacional do partido reafirmando a disposição de ter candidatura própria à prefeitura da capital paulista nas eleições do ano que vem. O texto é uma reação a reportagens desde a semana passada que apontam a possibilidade de o partido não ter candidato próprio à Prefeitura de São Paulo pela primeira vez desde que foi fundado, em 1980.

Segundo a nota enviada na terça-feira (25), o Congresso de Direções Zonais do PT paulistano, realizado nos dias 31 de maio e 1º de junho, deliberou pela realização de caravanas com os pré-candidatos com o objetivo de consolidar uma candidatura própria, “em uma frente em aliança contra os golpistas e [Jair] Bolsonaro”.

O PT da capital também pede diálogo com a direção nacional em relação às estratégias para 2020. Na semana passada, o partido fez um balanço preliminar das eleições do ano que vem segundo o qual avalia que deve crescer nas cidades com mais de 200 mil eleitores, mas tem candidaturas competitivas em apenas quatro capitais: Recife, Fortaleza, Rio Branco (AC) e Manaus.

Aliança

Em conversas com lideranças de partidos de centro-esquerda que foram visitá-lo em Curitiba, onde está preso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu uma aliança nacional com PSB, PDT, PCdoB e PSOL na qual o partido que tiver o candidato com mais chances de vitória receberia apoio dos demais.

Na avaliação do PT, os três nomes colocados até agora para a disputa da Prefeitura de São Paulo –Jilmar Tatto, Carlos Zarattini e Paulo Teixeira – têm poucas chances. O partido tentou outros nomes como o do ex-ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que recusou, e da professora Ana Estela Haddad, mulher do ex-prefeito Fernando Haddad, que também recusou.

Alguns petistas gostariam de ter o próprio Haddad como candidato, mas o ex-prefeito resiste. Diante do quadro, dirigentes passaram a cogitar apoio ao ex-governador Márcio França (PSB) ou ao líder do Movimento dos Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos.

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