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Mundo Sir Lindsay Hoyle é eleito novo presidente da Câmara dos Comuns no Reino Unido

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Hoyle publicou agradecimento pela nomeação para o cargo. (Foto: Reprodução/Twitter)

Sir Lindsay Hoyle irá ocupar o lugar de John Bercow como presidente da Câmara dos Comuns no Parlamento no Reino Unido. Bercow se aposentou no dia 31 de outubro, e Hoyle foi eleito nesta segunda-feira (4).

Foram necessárias quatro rodadas de votação para chegar ao resultado final. Na última delas, Hoyle, que era o favorito, teve 325 votos, contra 213 de Chris Bryant.

Em votações prévias, também nesta segunda-feira, já haviam sido eliminados os nomes de Dame Eleanor Laing, Harriet Harman e Dame Rosie Winterton, além de Sir Edward Leigh e Meg Hillier.

O presidente da Câmara dos Comuns, ou speaker, como é chamado em inglês, precisa se desligar de seu partido – no caso de Hoyle, o Trabalhista – e se comprometer a não se posicionar publicamente sobre assunto nenhum.

Funções do presidente da Câmara dos Comuns

Na maioria das vezes, o presidente da Câmara – ou “speaker”, em inglês – lê aos parlamentares presentes a proposta e pede que os favoráveis ou contrários digam, em voz alta, sim ou não. Caso não haja maioria clara, ele grita: “Divisão! Deixem o salão”.

O que vem depois parece programa de auditório dos anos 1990. Quem vota “sim” segue ao corredor da direita. Quem vota “não” vai para a esquerda. Os parlamentares têm oito minutos para se decidir. Não tem painel eletrônico.

O presidente da Câmara não tem direito a voto. A exceção é quando há empate nas votações, e aí o voto de minerva fica a cargo do “speaker”. E mesmo assim, um precedente o manda votar de tal modo que os parlamentares continuem a discutir o assunto em questão.

Johnson pede desculpas por não cumprir promessa

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, pediu desculpas no domingo (3) por não ter realizado o Brexit em 31 de outubro, como prometido. Ele deu declaração na véspera do início campanha para as eleições legislativas de 12 de dezembro, nas quais espera alcançar a maioria.

Jonhson chegou ao poder em julho com a promessa de um Brexit “a qualquer custo” no final de outubro, e disse que preferia estar “morto no fundo de uma vala” em vez de solicitar uma terceira extensão.

Mas foi forçado a ceder e pedir aos europeus uma nova data até 31 de janeiro, já que o acordo que ele negociou não foi aprovado pelo parlamento britânico.

O líder conservador expressou seu “profundo pesar” diante das câmeras da Sky News e defendeu seu acordo, que tem sido criticado tanto por presidente dos Estados Unidos, Donald Trump de quem é aliado, quanto por Nigel Farge, chefe do Partido do Brexit.

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