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Rio Grande do Sul Um vendedor de picolés foi preso após matar um concorrente no Litoral Norte gaúcho

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Crime foi cometido durante discussão sobre área de atuação em uma rua de Capão Novo. (Foto: Repdodução/GoogleWiew)

A Polícia Civil gaúcha prendeu nesta semana um homem de 49 anos, suspeito de homicídio na praia de Capão Novo, vinculada a Capão da Canoa (Litoral Norte). O crime foi cometido no começo da tarde da quinta-feira passada (7), durante uma briga entre vendedores de picolés que disputavam uma área de atuação do comércio ambulante, que ambos realizavam em seus respectivos veículos.

Segundo a corporação, a vítima tinha 46 anos e recebeu uma facada no tórax, próximo à axila, seguida de um golpe na cabeça com um pedaço de madeira. O óbito foi constatado quando o homem era atendido em um hospital da região.

Após ter a sua prisão preventiva decretada, o autor do homicídio – que havia fugido do local do incidente – se apresentou à Delegacia de Polícia, com um advogado. Ele não se manifestou e, após os trâmites de praxe, foi enviado à Penitenciária Modulada Estadual de Osório, também no Litoral Norte do Estado.

A investigação do crime já constatou que esse não foi o primeiro confronto entre assassino e assassinado. Há pelo menos um boletim de ocorrência registrado pela vítima contra o agressor, há nove anos – na época, o incidente envolveu ameaça, já no âmbito de um desentendimento pela mesma motivação: a briga por ponto-de-venda.

Investigação continua

Até esta terça-feira, a Polícia Civil já havia tomado depoimento de pelo menos uma testemunha do crime, que ocorreu em uma rua com diversas residências, distante da orla e situada entre a avenida Paraguassu e a Estrada do Mar. Outras pessoas devem ser ouvidas na sequência, para que o delegado responsável pelo caso obtenha mais informações sobre o confronto entre os “picolezeiros”.

A faca e a barra de metal utilizadas pelo homicida já foram apreendidas. Já no que se refere a possíveis registros de imagens da discussão que levou ao desfecho fatal, o trabalho da corporação esbarra na falta de câmeras de monitoramento no local.

(Marcello Campos)

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