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Leandro Mazzini Agenda positiva

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Bolsonaro e Maia protagonizaram embates recentemente. (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

Desgastado após embates com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e polêmicas relacionadas à tramitação da reforma da Previdência, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) vai tentar criar uma agenda positiva nas próximas semanas. Ministros foram cobrados pelo “núcleo duro” do Planalto sobre o andamento das 35 medidas prioritárias para os 100 primeiros dias de governo. Algumas já foram implementadas, como a flexibilização da posse de armas, combate a fraudes no INSS e a própria reforma da Previdência – enviada ao Congresso em fevereiro. Desgastado após embates com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e polêmicas relacionadas à tramitação da reforma da Previdência, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) vai tentar criar uma agenda positiva nas próximas semanas. Ministros foram cobrados pelo “núcleo duro” do Planalto sobre o andamento das 35 medidas prioritárias para os 100 primeiros dias de governo. Algumas já foram implementadas, como a flexibilização da posse de armas, combate a fraudes no INSS e a própria reforma da Previdência – enviada ao Congresso em fevereiro.

Trava oficial

Outras ações estão emperradas, como o programa “Alfabetização Acima de Tudo”, do MEC. Bolsonaro também quer confirmar o pagamento do 13º do Bolsa Família.

Villa Kodama

A Justiça vai leiloar 37 apartamentos da doleira Nelma Kodama em São Paulo, que foi presa na Lava-Jato. Há deságio de 40% para os apartamentos do Ed Hotel Villa Lobos.

Torneira fechada 

O governo fechou a torneira de recursos para os Estados até que a Reforma da Previdência seja aprovada no Congresso. Governadores e prefeitos vieram a Brasília nos últimos dias e voltaram para casa sem saber quando terão dinheiro para obras.

Porta voz

Após reunião com a bancada do Mato Grosso do Sul no Congresso, o prefeito Marquinhos Trad (Campo Grande) afirmou que “enquanto não votar a reforma da Previdência não vai haver qualquer tipo de liberação”.

Grita no canteiro

Trad afirmou ainda que a Caixa, segundo os empresários, não está repassando o pagamento deles porque o governo proibiu o pagamento do ‘Minha Casa, Minha Vida’: “Além de ficar parado, vai haver demissão coletiva. Isso não só em Mato Grosso do Sul, é em nível nacional”.

Satélite$ 

O ministro Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia, projeta que o Brasil poderá faturar US$ 10 bilhões por ano em 2040 se conseguir abocanhar ao menos 1% do mercado de lançamento de satélites. Pontes tem falado com parlamentares para acelerar a aprovação do acordo com os Estados Unidos relativo ao uso da Base de Alcântara (MA).

Olho neles

O ministro tem reafirmado que o acordo não tem viés militar, não vai interferir na soberania nacional e o foco está no compromisso do Brasil de “salvaguardar a tecnologia norte-americana utilizada no lançamento de satélites”.

Antifake

O Partido dos Trabalhadores criou uma Central Antifake; um espaço, segundo a partido, para combater os escândalos e mentiras que são espalhadas pelas redes sociais e grupos de WhatsApp. Será?
No comunicado enviado aos filiados, afirma: “Sabemos que as mentiras foram decisivas para a eleição de Jair Bolsonaro e o combate às fakenews é urgente. O povo brasileiro não pode continuar sendo enganado”.

Vai-não-vai

Após a série de tropeços, desencontros e bate-cabeça da base na Câmara Federal, o Planalto vê como improvável a aprovação da reforma da Previdência no 1º semestre. Pelo calendário traçado por Bolsonaro, a essa altura a constitucionalidade do texto já deveria ter sido aprovada na Comissão de Constituição e Justiça.

Cronograma 2.0

Para a frustração do governo e do mercado financeiro, o calendário não saiu do papel. Os bolsonaristas mais otimistas dizem que o texto será votado na CCJ até o dia 17 de abril, quase um mês depois da previsão.No cenário incerto, ministros e líderes agora têm evitado cravar prazos para aprovação da reforma na Câmara e no Senado.

PT no poder 

O presidente do Serpro, Caio Paes de Andrade, está com dificuldade de trocar postos chaves na estatal. Por falta de quadro, alguns funcionários com estreita ligação petista continuam apitando na empresa. É o caso de André de Cesaro e Iran Martins Porto Jr, ambos da época da Dilma que continuam a ocupar cargos importantes na estatal.

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