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Saúde Aumenta procura por cirurgia de mama com cicatriz reduzida

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A novidade agora está no aumento da procura pela cirurgia de mamas com cicatriz reduzida, entre as quais se encontra a chamada mastopexia em L.

Foto: Reprodução
A novidade agora está no aumento da procura pela cirurgia de mamas com cicatriz reduzida, entre as quais se encontra a chamada mastopexia em L. (Foto: Reprodução)

Das 1,7 milhão cirurgias plásticas realizadas em 2017 e 2018 no Brasil, 18,8% correspondem às cirurgias de mamas, segundo censo bianual da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), principal entidade do setor. O Brasil é um dos países líderes em número de intervenções desse tipo.

A novidade agora está no aumento da procura pela cirurgia de mamas com cicatriz reduzida, entre as quais se encontra a chamada mastopexia em L. Em Curitiba, segundo o cirurgião plástico Adel Bark Junior, a procura por esta técnica cresceu 78% entre os anos de 2018 e 2019. Nos últimos 15 anos, o cirurgião contabiliza mais de 1.500 maxtopexias em L .

A maxtopexia é um procedimento cirúrgico indicado para corrigir mamas flácidas, que pode ser combinada com ou sem implante mamário (prótese de silicone).

Na mastopexia também são tratadas assimetrias, com o reposicionamento ou diminuição da aréola, correção da diferença de tamanho, formato ou posição das mamas.

“A mastopexia em L é uma técnica com cicatriz reduzida, com índice de complicações compatíveis com as outras técnicas disponíveis. A grande vantagem é que a paciente pode usar decotes e biquíni, por exemplo, sem se preocupar com a cicatriz entre as mamas”, explica o cirurgião plástico de Curitiba, Adel Bark Junior. Esta técnica pode ser aplicada em praticamente todas as cirurgias nas quais a cicatriz em T invertido seria indicada.

O cirurgião explica que o padrão de incisão mais usado no Brasil em maxtopexias é a cicatriz em volta da aréola e em formato de T invertido. “No entanto, há mais de 15 anos priorizamos a cicatriz reduzida em L . O desejo das pacientes pela mastopexia em L tem crescido muito justamente por permitir que a cicatriz não fique a mostra com determinadas roupas e em determinadas ocasiões”, reforça Dr Adel Bark Junior.

Segundo ele, o resultado estético é o mesmo. “Em 95% dos casos usamos esta técnica, exceto quando a mama apresenta uma queda muito grande, com muito excesso de pele na porção medial (entre as mamas)”.

Importante ressaltar que a técnica a ser utilizada na cirurgia é definida pelo médico, de acordo com o formato da mama e com a experiência do cirurgião.

A intervenção cirúrgica de mastopexia é realizada com anestesia peridural e sedação, ou geral. A cirurgia tem duração média de uma hora e meia e a alta médica ocorre no mesmo dia. Após a cirurgia, a paciente retorna a atividades habituais em geralmente 20 dias e atividades intensas em 60. O resultado final ocorre entre 3-6 meses e a evolução da cicatriz pode levar até 1 ano e meio.

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