Sexta-feira, 26 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 7 de junho de 2017
No filme Vanilla Sky, com o Tom Cruise, onde ele é congelado em tanques de hidrogênio e vive uma “realidade virtual”. Fora a parte da realidade virtual, o congelamento de humanos esperando que novos avanços da medicina possam trazê-los de volta à vida já existe deste os anos 1970, custa a partir do mesmo valor que um carro importado, e já possui quase 150 pessoas congeladas, incluindo alguns brasileiros, e mais de 1400 ” clientes” aguardando a morte para passarem pelo processo de ” criopreservação.
E uma empresa russa faz parte do seleto grupo de três isntituições do gênero que conservam corpos congelados apostando na possibilidade de descongelamento e sobrevida de seus clientes no futuro. Pessoas desafiam a morte em depósito na cidade russa de Serguiev Possad. Esta é uma das três empresas no mundo que praticam a criogenia.
Os corpos são congelados na esperança de sobreviverem a um futuro descongelamento. Metade pede para que apenas a cabeça e o cérebro sejam congelados. Clientes têm planos de congelamento de 10 mil a 30 mil euros para suas mães idosas.
Corpos em sacos de dormir são suspensos e mantidos a -196 °C. Mesmo sem garantia de sucesso da técnica, mais de 50 corpos já foram congelados. A empresa também é especializada em congelar animais de estimação.
Personalidades
Durante a década de 1990, em diversas conferências sobre Criogenia, realizadas nas principais capitais do mundo, importantes personalidades do mundo artístico e científico marcaram presença como simpatizantes do tema, ajudando significativamente a aumentar a credibilidade do movimento, destacando o papel da pesquisa científica sobre a criopreservação. Entre eles, Timothy Leary, o “papa do LSD” e pesquisador famoso sobre drogas psicodélicas.