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Mundo Crescem as evidências de que vacinas podem combater efeitos da covid longa

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O reforço deve ser feito com as vacinas da Pfizer, AstraZeneca ou Janssen. (Foto: Cristine Rochol/PMPA)

À medida que a pandemia entra em seu terceiro ano, casos de pessoas que apresentam sintomas da covid longa têm crescido e se tornado uma preocupação cada vez mais proeminente. Neste cenário, muitas pessoas se perguntam se a vacinação contra a covid-19 também ajuda a reduzir as chances de desenvolver sintomas a longo prazo.

O veredicto ainda não foi divulgado, mas um número crescente de estudos sugere que se vacinar contra a covid-19 pode reduzir o risco de sintomas a longo prazo, embora não o elimine. A Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido fez uma análise de oito estudos publicados sobre o assunto antes de meados de janeiro. Ele relatou que seis dos estudos concluíram que as pessoas vacinadas que foram infectadas eram menos propensas a desenvolver sintomas de covid longa do que os pacientes não vacinados. Os dois estudos restantes concluíram que a vacinação não pareceu reduzir definitivamente as chances de desenvolver sintomas persistentes.

Os resultados de alguns estudos sugerem que a imunização oferece proteção substancial, enquanto outros encontram apenas um pequeno benefício. Um grande estudo de registros eletrônicos de pacientes da Administração de Saúde de Veteranos dos Estados Unidos descobriu que os pacientes com covid que foram vacinados tiveram apenas 13% menos risco de desenvolver sintomas seis meses depois do que aqueles que não foram vacinados.

Dois estudos realizados no Reino Unido encontraram um efeito maior. Um deles, realizado em 1,2 milhão de pessoas e com base em relatos de pacientes por meio de um aplicativo de telefone, encontrou um risco 50% menor de sintomas persistentes entre os pacientes vacinados.

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https://www.osul.com.br/crescem-as-evidencias-de-que-vacinas-podem-combater-efeitos-da-covid-longa/ Crescem as evidências de que vacinas podem combater efeitos da covid longa 2022-05-09
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