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Rio Grande do Sul Governo gaúcho sugere a retomada gradual das aulas presenciais entre 31 de agosto e 8 de outubro

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As aulas presenciais foram suspensas no Rio Grande do Sul em março devido ao coronavírus

Foto: Agência Brasil

Em reunião com prefeitos gaúchos na manhã desta terça-feira (11), o governo do Rio Grande do Sul sugeriu que o retorno das aulas presenciais nas escolas públicas e privadas do Estado comece pela educação infantil a partir do dia 31 de agosto.

Conforme o cronograma apresentado pelo Executivo estadual, a partir de 14 de setembro retornariam  às salas de aula os estudantes do ensino superior. Em 21 de setembro, seria a vez dos alunos dos ensinos médio e técnico e, uma semana depois, voltariam às escolas os estudantes dos últimos anos do ensino fundamental.

As atividades presenciais para os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental seriam retomadas a partir de 8 de outubro.

A Famurs (Federação das Associações de Municípios do RS) recebeu com restrições as propostas do governo para a retomada das atividades escolares, que atualmente ocorrem de forma remota. A entidade questiona se há segurança para esse retorno em meio à pandemia de coronavírus. As aulas presenciais foram suspensas no Rio Grande do Sul em março.

Governador

“Sabemos que é um tema muito sensível, mas não podemos nos resignar. Quem lida com educação sabe que não podemos deixar assim. É evidente que não colocaremos nossas crianças e nossa equipe de educação em risco sem termos segurança dessa redução de contágio. Vamos reduzir o nível de exposição presencialmente, dividindo turnos e horários, mas é importante que se mantenha algum nível de contato entre professor e aluno para reduzirmos os danos de aprendizagem devido à pandemia”, disse o governador Eduardo Leite.

Secretário da Educação

O secretário estadual da Educação, Faisal Karam, afirmou que os prefeitos darão a palavra final: “Não será uma imposição. Estamos sugerindo um calendário e, se o quadro do contágio por coronavírus não apresentar um achatamento da curva, tudo será revisto. A autonomia de levar os filhos para a escola é dos pais. Se preferirem não fazer isso, será necessário que o Estado e os municípios busquem alternativas para a continuidade da educação. Os prefeitos terão a autonomia para, dentro da realidade da sua cidade, decidir se há condições para o retorno presencial”.

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