Sexta-feira, 26 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 27 de outubro de 2015
O Grupo Cortel, com 52 anos de atuação no País, administra oito cemitérios, uma funerária e três crematórios, empreendimentos localizados em Porto Alegre, Região Meetropolitana , Vale dos Sinos , Rio de Janeiro e Manaus.
Como novidade, divulga agora sua nova marca, criada pela agência Bendito Design, transmitindo a ideia da passagem do tempo, de forma mais sublime. A nova marca traz a imagem do pássaro João de Barro, símbolo do Grupo desde o início de suas operações, porém agora com destaque para sua silhueta clean, com destaque para o nome Grupo Cortel. Apoiada no lettering, a marca reforça atributos de seriedade, segurança, conforto, acolhimento e comprometimento com o cliente e serviços prestados. “Mudar é estar vivo” é o conceito utilizado. Segundo Gil Kurtz, diretor da Vossa Comunicação, agência responsável pela campanha de reposicionamento da marca, “a trajetória do Grupo Cortel sempre foi marcada pela inovação e pela busca constante de novas tecnologias. Utilizando o tema A História Viva de Todos Nós, o Grupo quer ser percebido como sendo de excelência”, destaca.
Para o diretor de mercado e negócios do Grupo, Rafael Azevedo, “nosso objetivo através destas iniciativas é consolidar cada vez mais a nossa marca entre as mais importantes do País, consquistando novos mercados e expandindo nossa atuação, produtos e serviços no segmento funerário”.
Uma história de 52 anos
Pioneirismo e inovação são marcas registradas do Grupo Cortel, desde a sua fundação, em 1963, atuando em obras de terraplenagem e urbanização. Dois anos depois, a empresa lançou o primeiro Plano Habitacional privado do Brasil, contabilizando ao final da década cerca de duas mil moradias construídas e mais de 4 mil terrenos urbanizados.
Nos anos 70, em busca de novos desafios, o fundador, José Elias Flores, aceitou a missão de construir e administrar cemitérios. Através de um planejamento criterioso e após muitas pesquisas, ingressou no setor, desenvolvendo tecnologia própria e soluções inéditas, muitas vezes superiores às similares internacionais. O resultado deste sistema pioneiro foi o primeiro cemitério vertical em concreto armado do Brasil, o Cemitério Ecumênico João XXIII, na Capital.
Ainda nos anos 70, o Cemitério Parque Jardim São Vicente, em Canoas, e o Cemitério Ecumênico São Francisco de Paula, em Pelotas, foram entregues à população e ainda hoje são referências em suas comunidades. Em 1977, o Grupo Cortel inovou mais uma vez ao criar o Previr – Serviço Nacional de Assistência Familiar – empresa destinada à comercialização de planos funerários com venda antecipada e atendimento de alto padrão, tendo se tornado referência nacional no segmento.
Nos anos 80, a empresa coloca à disposição da população gaúcha mais um empreendimento qualificado: o Memorial Ecumênico Cristo Rei, em São Leopoldo. No ano de 1977, também no Cristo Rei, lançou o primeiro crematório do sul do País. Em 1999 entregou ao público o Cemitério Parque Memorial da Colina, em Cachoeirinha.
Porto Alegre recebeu seu crematório em 2003, com a inauguração do Crematório Metropolitano São José, empreendimento com padrão de qualidade internacional, estrutura inédita e serviços diferenciados para a época. Dois anos depois surgia o Crematório e Cemitério Parque Saint Hilaire, em Viamão, empreendimento que provou ser possível respeitar e conviver com a natureza, através do primeiro Bosque in Memoriam do País, espaço de preservação ambiental especialmente preparado para o espargimento das cinzas após o proceso de cremação.