Terça-feira, 07 de maio de 2024

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Flávio Pereira Lasier faz seu último pronunciamento e pede que seja mantida a luta contra arbitrariedades

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Lasier Martins fez ontem seu ultimo pronunciamento. (Foto: Senado Federal)

O senador Lasier Martins (Podemos-RS) fez ontem seu ultimo pronunciamento no Senado Federal. Lasier apresentou um balanço: “Fiz uma média 60 pronunciamentos, totalizando cerca de 490 e 129 projetos e proposições em oito anos nestes oito anos”. O senador Paulo Paim (PT) cedeu eu tempo para o colega gaúcho. Lasier disse que “tenho duvidas se estamos vivendo uma verdadeira democracia no Brasil” e lembrou que “lutei por bandeiras de correção de velhas e viciadas politicas que têm causado brutais desigualdades sociais e econômicas no Brasil”. Após criticar o elevado custo do senado – R$ 5,1 bilhões de orçamento -, o senador gaúcho lamentou que seu projeto que valida a prisão de condenados em segunda instância, e a proposta de mudança para indicação de ministros para o STF, não tenham sido votadas em plenário. “Defendi as iniciativas de proteção a democracia, e contra abusos autoritários. Critiquei a intromissão de poderes,ou seja, os ativismos tanto judiciais quanto políticos”, afirmou. Lasier defendeu a continuidade da sua luta para conter arbitrariedades do Supremo Tribunal Federal e punir crimes de responsabilidade dos ministros da Corte e avalia que hoje, decorridos oito anos, “tenho convicção de que existe uma confraria entre Senadores desta casa,e ministros do STF: lá, não se julgam senadores em processos criminais,e aqui não se processam crimes de responsabilidade de ministros da Suprema corte”.

Câmara aprova convite para Alexandre de Moraes explicar censura a deputados

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou o requerimento do vice-líder do governo, deputado federal Sanderson (PL-RS), que pede explicação de Alexandre de Moraes sobre censura nas redes sociais de perfis de membros do colegiado. O texto aprovado convida o presidente do TSE a esclarecer a suspensão de perfis de parlamentares. “Enquanto parlamentares, não podemos permitir silentes que a liberdade de expressão de nossos pares em suas redes sociais seja tolhida sem qualquer tipo de motivação hábil”, defendeu Sanderson. Em ocasiões anteriores, o ministro Alexandre de Moraes ignorou convites do Congresso Nacional para prestar esclarecimentos.

Bolsa e dólar reagem ao nome de Aloizio Mercadante

Em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, Lula anunciou Aloizio Mercadante à frente do BNDES e disse ainda que “privatizações vão acabar”.
A reação do mercado foi imediata: Ibovespa encerrou a terça-feira (13) em queda de 1,71%, aos 103.539,67 pontos, destoando da alta em Wall Street, após o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomear Aloizio Mercadante para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e frisar que seu governo não fará privatizações.

Autores de manifestações violentas podem ser black blocs de esquerda. Ninguém foi preso

O ministro Alexandre de Moraes prometeu caçar e prender os manifestantes que promoveram atos de violência, incendiando veículos e destruindo patrimônio público e privado na noite de segunda-feira em Brasília. Todos imaginavam que seriam manifestantes de direita, ou “bolsonaristas” como costuma rotular a velha imprensa.

Os registros dos atos de violência porém, mostraram pessoas infiltradas, utilizando coquetéis Molotov, toucas ninja e algumas inclusive com tornozeleiras. Apesar de identificadas as identidades de muitos dos autores desses atos de violência, com perfis de esquerda, bem diferentes das mulheres, idosos e crianças que se manifestam na frente dos quartéis, até agora ninguém foi preso.

Liberdade de Sergio Cabral está nas mãos de Gilmar Mendes

Condenado a 425 anos por roubar e participar de crimes contra a administração pública, o ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral está a um voto de ser solto pelo STF. Ontem, a segunda turma do STF definiu o empate em 2 a 2. Falta o voto-desempate do ministro Gilmar Mendes. Ex-governador, Sergio Cabral e importante aliado de Lula, foi condenado em 23 ações penais federais, das 33 a que responde por crimes variados, envolvendo desvios de recursos públicos.

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