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Política MDB indica Renan Calheiros e Jader Barbalho para o conselho político de transição de Lula

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Líderes do governo também serão do partido: José Guimarães na Câmara e Jaques Wagner no Senado. (Foto: Roberto Stuckert Filho/Divulgação)

O MDB anunciou nesta quarta-feira (9) a indicação dos senadores Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA) para o conselho político do gabinete de transição para o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O partido indicou ainda o secretário-executivo nacional da legenda, Reinaldo Takarabe, para a área de assistência social da transição, para a qual havia sido anunciada na véspera a senadora Simone Tebet (MS), candidata do partido a presidente na eleição de outubro.

O MDB indicou também o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto para atuar na área de Indústria, Comércio e Serviços do gabinete de transição, segundo a nota assinada pelo presidente nacional da legenda, deputado federal Baleia Rossi (SP).

Na véspera, Baleia se reuniu com a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e recebeu dela o convite formal para que o partido integrasse a transição para o governo Lula, que assumirá um terceiro mandato no Palácio do Planalto em 1º de janeiro de 2023.

Nesta quarta, Baleia disse que o MDB ainda poderá indicar, nos próximos dias, nomes técnicos para colaborar no time da transição. O partido afirma que o foco hoje é a garantia dos R$ 600 para o Bolsa Família e o aumento real do salário mínimo.

“Da mesma forma, vamos fazer a defesa da reforma tributária, do pacto federativo e da atualização da tabela do SUS”, disse ele, numa rede social.

PEC da Transição

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que o governo eleito negocia com o Congresso atual, que vem sendo chamada de PEC da Transição, deve excluir todo o orçamento do Auxílio Brasil (que deve ser renomeado como Bolsa Família) do teto dos gastos públicos estabelecido em 2017.

O valor total atinge R$ 175 bilhões:

— R$ 105 bilhões já previstos no projeto do Orçamento de 2023 enviado por Jair Bolsonaro, e suficientes para bancar um benefício médio de R$ 405;

— R$ 70 bilhões adicionais para custear a parcela extra de R$ 200, que equipara o benefício aos R$ 600 pagos em 2022, e pagar os R$ 150 adicionais por família com filhos de até 6 anos.

A retirada do Auxílio Brasil (ou Bolsa Família) do teto de gastos libera esses R$ 105 bilhões já inscritos no projeto de Orçamento de 2023 para bancar outras promessas do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como o aumento real do salário mínimo e a recomposição de programas como Farmácia Popular e Merenda Escolar.

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